Male Athletes' Violence Against Women: A Critical Assessment of the Athletic Affiliation, Violence Against Women Debate

Crosset, Todd

doi:10.1080/00336297.1999.10491684

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“…Perpetrators commonly seek out oportunitites in less supervised environments. Athlete reports indicate that sexual abuse can occur in the locker room, the playing field, trips away, the coach's home or car and social events, especially where alcohol is involved 44 72 73…”

Section: Forms Of Abuse and Harassment In Sportmentioning

confidence: 99%

International Olympic Committee consensus statement: harassment and abuse (non-accidental violence) in sport

et al. 2016

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Despite the well-recognised benefits of sport, there are also negative influences on athlete health, well-being and integrity caused by non-accidental violence through harassment and abuse. All athletes have a right to engage in ‘safe sport’, defined as an athletic environment that is respectful, equitable and free from all forms of non-accidental violence to athletes. Yet, these issues represent a blind spot for many sport organisations through fear of reputational damage, ignorance, silence or collusion. This consensus statement extends the 2007 IOC Consensus Statement on Sexual Harassment and Abuse in Sport, presenting additional evidence of several other types of harassment and abuse—psychological, physical and neglect. All ages and types of athletes are susceptible to these problems but science confirms that elite, disabled, child and lesbian/gay/bisexual/trans-sexual (LGBT) athletes are at highest risk, that psychological abuse is at the core of all other forms and that athletes can also be perpetrators. Harassment and abuse arise from prejudices expressed through power differences. Perpetrators use a range of interpersonal mechanisms including contact, non-contact/verbal, cyber-based, negligence, bullying and hazing. Attention is paid to the particular risks facing child athletes, athletes with a disability and LGBT athletes. Impacts on the individual athlete and the organisation are discussed. Sport stakeholders are encouraged to consider the wider social parameters of these issues, including cultures of secrecy and deference that too often facilitate abuse, rather than focusing simply on psychopathological causes. The promotion of safe sport is an urgent task and part of the broader international imperative for good governance in sport. A systematic multiagency approach to prevention is most effective, involving athletes, entourage members, sport managers, medical and therapeutic practitioners, educators and criminal justice agencies. Structural and cultural remedies, as well as practical recommendations, are suggested for sport organisations, athletes, sports medicine and allied disciplines, sport scientists and researchers. The successful prevention and eradication of abuse and harassment against athletes rests on the effectiveness of leadership by the major international and national sport organisations.

show abstract

Section: Forms Of Abuse and Harassment In Sportmentioning

confidence: 99%

International Olympic Committee consensus statement: harassment and abuse (non-accidental violence) in sport

et al. 2016

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show abstract

“…Inconsistent findings regarding relationships among college fraternity or athletic team affiliation, alcohol, and sexual aggression (e.g., Frinter & Rubinson, 1993;Koss & Gaines, 1993) give rise to the speculation that violent behavior may derive less from membership in certain social groups than from the tendency toward heavy or binge drinking that those groups sponsor, with its attendant consequences for judgment and disinhibition of aggressive impulses . In his critique of the debate on male athletic affiliation and violence against women, Crosset (1999) noted researchers' common failure to assess the role of alcohol. Thus we ask: Is the relationship between athletic involvement and violence attributable to binge drinking?…”

mentioning

confidence: 99%

Jocks, Gender, Binge Drinking, and Adolescent Violence

Miller

Melnick

Farrell

et al. 2006

J Interpers Violence

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Previous research has suggested a link between athletic involvement and elevated levels of adolescent violence outside the sport context. The present study expanded on this literature by positing differences in the sport/violence relationship across dimensions of athletic involvement (athletic participation vs. jock identity), type of violence (family vs. nonfamily), and gender, as well as examining the impact of binge drinking on the sport/violence relationship. Regression analyses using a sample of 608 Western New York adolescents indicated that (1) jock identity (but not athletic participation) was associated with more frequent violence; (2) jock identity predicted nonfamily violence (but not family violence); and (3) the link between jock identity and nonfamily violence was stronger for boys than for girls. Binge drinking predicted family violence among nonjocks only.

show abstract

“…Os níveis mais baixos de agressividade apresentados pelas atletas (Tabela 1) são semelhantes aos encontrados na literatura (STEPHENS; BREDEMEIER, 1996), podendo estar vinculados à formação cultural, em que o homem tem maior liberdade para expressar sua agressividade que a mulher (CROSSET, 1999).…”

Section: Discussionunclassified

“…Estes resultados vão de encontro à literatura, onde se encontrou que os níveis de agressividade aumentavam concomitantemente com a idade (VISEK; WATSON, 2005). A diferença pode estar relacionada à forma como os atletas juvenis encaram a prática esportiva (orientação da prática esportiva), já que seus valores de preocupação com o oponente diferiram significativamente daqueles dos adultos (Tabela 2), indicando menor consideração com o adversário e legitimando a manifestação agressiva na busca pelos objetivos (agressão instrumental).Segundo a teoria da significação moral, a interpretação do contexto esportivo feita pelos atletas juvenis remete a níveis mais imaturos de atribuição de significado moral para a ação agressiva (BREDEMEIER, 1999), sendo que os meios para se alcançar o objetivo (vitória, destaque) tendem a ter menor consideração e/ou respeito pelo oponente.Os níveis mais baixos de agressividade apresentados pelas atletas (Tabela 1) são semelhantes aos encontrados na literatura (STEPHENS; BREDEMEIER, 1996), podendo estar vinculados à formação cultural, em que o homem tem maior liberdade para expressar sua agressividade que a mulher (CROSSET, 1999).Constatou-se que todos os atletas apresentaram predominância na dimensão comprometimento com o esporte, ou seja, a preocupação e respeito pelo o esporte, que é representada por comportamentos como obediência ao juiz, dedicação ao treinamento e à equipe (VALLERAND; BRIÈRE; BLANCHARD et al, 1997). A maior orientação de respeito e preocupação com as convenções sociais por parte dos atletas masculinos (Tabela 2) indica uma maior propensão a congratular o adversário, encorajar os companheiros e saber perder.…”

unclassified

Motivação E Atributos Morais No Esporte

Vissoci¹,

Vieira²,

Oliveira³

et al. 2008

RevEducFis

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RESUMOO objetivo deste estudo foi analisar a relação entre motivação autodeterminada, orientação da prática esportiva e agressão atlética em atletas de voleibol. Participaram do estudo 54 atletas entre adultos e juvenis de ambos os gêneros. Como instrumentos de medida foram utilizados a Escala de Motivação Esportiva (1995), a Escala de Orientação da Esportividade Multidimensional (1997) e o Inventário de Agressão Atlética de Bredemeier (1985). A coleta de dados foi realizada nos locais de treinamento, e para sua análise utilizou-se o teste Mann-Whitney, a correlação de Spearman e o coeficiente Alfa de Cronbach. Concluiu-se que a motivação autodeterminada intrinsecamente se constituiu como fator favorável para atitudes positivas voltadas às convenções esportivas, regras e juízes, influenciando na preocupação e comprometimento com o oponente e na tendência a comportar-se agressivamente. INTRODUÇÃOO estudo da motivação assume um papel determinante nas investigações acerca da prática esportiva, principalmente na compreensão da influência da motivação sobre o desempenho esportivo e o bem-estar dos atletas (REINBOTH; DUDA, 2006). Essa importância é refletida nas diferentes pesquisas que procuram identificar as influências da motivação em diferentes aspectos, como na utilização de substâncias que aumentam o desempenho (DONAHUE et al., 2006), desempenho esportivo de atletas de elite (CHANTAL; GUAY; MARTINOVA, 1996), julgamento sobre comportamentos agressivos (STEPHENS; BREDEMEIER, 1996), relacionamento interpessoal (BENGOECHEA; STREAN, 2007), aderência ao exercício e bem-estar em obesos (EDMUNDS; NTOUMANIS; DUDA, 2007).No contexto da Psicologia do Esporte diferentes teorias dão suporte ao estudo da motivação, por exemplo, a teoria da atribuição (WEINER, 1985), a teoria das metas de realização (DUDA, 1993), a teoria da motivação através da percepção da competência (HARTER, 1988) e a teoria da Autodeterminação de Deci e Ryan (1985).Com relação à teoria da autodeterminação, o comportamento é regulado por três necessidades psicológicas, que atuam de forma interdependente: competência, autonomia e relacionamento. Especificamente, a competência refere-se à capacidade do indivíduo de interagir de maneira eficaz com o seu ambiente enquanto realiza tarefas desafiadoras; autonomia concerne ao nível de independência e controle das escolhas percebidas pelo indivíduo; e relacionamento está ligado a quanto alguém percebe um senso de conectividade com outras pessoas do ambiente (MILNE; WALLMAN;GUILFOYLE, 2008 pouca motivação para a ação (amotivação); uma motivação referente à realização da atividade para satisfação de demandas externas, por culpa ou vergonha (motivação extrínseca de regulação externa); uma motivação baseada na participação em atividades pelo sentimento de obrigação, coerção e fuga de sensações negativas (motivação extrínseca de introjeção); ou ainda uma motivação oriunda de uma atividade que em si não dá prazer, mas na qual o indivíduo se identifica com o resultado e este é valorizado (motivação extrínseca de identif...

show abstract

Male Athletes' Violence Against Women: A Critical Assessment of the Athletic Affiliation, Violence Against Women Debate

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International Olympic Committee consensus statement: harassment and abuse (non-accidental violence) in sport

International Olympic Committee consensus statement: harassment and abuse (non-accidental violence) in sport

Jocks, Gender, Binge Drinking, and Adolescent Violence

Motivação E Atributos Morais No Esporte

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