Management of a perforating internal root resorption using mineral trioxide aggregate: a case report with 5‐year follow‐up

Abstract

Internal root resorption is characterised by progressive loss of tooth substance initiating at the root canal wall as a result of clastic activity. This report describes a case of a perforating internal root resorption on a maxillary central incisor in a 25‐year‐old patient. The perforating internal root resorption was firstly diagnosed with periapical radiographs and assessed with full detail with the aid of CBCT, allowing determination of the extension and areas involved in the resorption lesion, as well as the treatment planning. According to these findings, a MTA barrier was performed on the root, ‐coronally to the resorption lesion, leaving the root apically to the resorption lesion untouched. Clinical findings and periapical radiographs indicated complete resolution of the radiolucency associated with the resorptive defect, with reestablishment of lamina dura along the root and occlusion of the lumen of the root canal in the apical segment, after a 5‐year follow‐up.

Clinical applications of calcium silicate‐based materials: a narrative review

“…In several case reports, various CSCs including MTA, 44,45 Biodentine 31,46 and CEM 47 were successfully used for the treatment of resorptions either non-surgically or surgically. In laboratory studies, various aspects were evaluated by simulating resorption cavities in teeth.…”

Avaliação de diferentes técnicas e materiais para obturação em réplicas 3D impressas de dentes com reabsorção interna perfurante por meio de microtomografia computadorizada

“…É iniciada por danos à camada de odontoblastos e de pré-dentina não mineralizada (LINDSKOG, 1985;WEDENBERG;LINDSKOG, 1987;TROPE, 1998), o que resulta na exposição da dentina mineralizada ao tecido pulpar, migração de odontoclastos para o local da lesão e reabsorção das paredes do canal radicular (PATEL et al, 2023). Acomete inicialmente a polpa dentária e, se não tratada, progride lateralmente em direção à dentina e posteriormente ao cemento radicular, podendo resultar na perfuração da parede do canal radicular, e consequentemente na comunicação da câmara pulpar com o ligamento periodontal e o osso alveolar (TRONSTAD, 1988;CALIŞKAN;TÜRKÜN, 1997;PEREIRA DA COSTA et al, 2020;PATEL et al, 2022). Sua etiologia não está totalmente estabelecida, entretanto, o trauma dental é o principal fator relacionado ao desenvolvimento das reabsorções internas (ANDREASEN, 1970;CALIŞKAN;TÜRKÜN, 1997;NILSSON et al, 2013;LIU et al, 2021).…”

“…Por se tratar de uma patologia assintomática, na maioria das vezes o diagnóstico é realizado por meio de exames radiográficos de rotina (HAAPASALO; ENDAL, 2006;PEREIRA DA COSTA et al, 2020), sendo que os sintomas clínicos variam dependendo do estágio do processo de reabsorção. Nos estágios iniciais e ativos, geralmente não há sinais ou sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce (ABBOTT; LIN, 2022;PATEL et al, 2022).…”