2020
DOI: 10.1002/jmrs.386
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Management of radiation therapy‐induced vaginal adhesions and stenosis: A New Zealand survey of current practice

Abstract: Introduction: Vaginal dilation is often indicated as an intervention for the management of radiation therapy-induced vaginal adhesions and stenosis (RTVAS). However, limited research exists underpinning this intervention and diversity in patient recommendations internationally are reported. In the absence of New Zealand (NZ) national guidelines regarding the management of RTVAS, a survey of NZ radiation therapy departments was conducted to gain an overview of current practice. Methods: A two-section online sur… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
4
0
4

Year Published

2020
2020
2024
2024

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(8 citation statements)
references
References 11 publications
0
4
0
4
Order By: Relevance
“…Figura 3. Orientações sobre uso de dilatadores vaginais para a prevenção da estenose vaginal em serviçõs de radioterapia brasileiros em 2022: a. orientação sobre início do uso, b. tempo orientado de uso, c. frequência de uso, d. tempo de permanência com o dilatador As orientações sobre estenose vaginal são fornecidas por 54,6% das instituições na primeira consulta de radioterapia, assim como foi descrito por Summerfield e Leong 15 , em que a maioria das pacientes recebeu a orientação de prevenção de estenose vaginal na primeira consulta. Corroborando esses achados, na versão brasileira do consenso para a prevenção da estenose vaginal, elaborada por Matos et al 16 , destacam-se as instruções sobre a reabilitação sexual com uso de dilatadores vaginais, que devem ser fornecidas pelo radioterapeuta antes do tratamento, seguidas por orientações sobre dilatação vaginal e atividade sexual feitas pelo radioterapeuta no primeiro contato com a paciente e pelo enfermeiro nas demais consultas de forma integral 17 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Figura 3. Orientações sobre uso de dilatadores vaginais para a prevenção da estenose vaginal em serviçõs de radioterapia brasileiros em 2022: a. orientação sobre início do uso, b. tempo orientado de uso, c. frequência de uso, d. tempo de permanência com o dilatador As orientações sobre estenose vaginal são fornecidas por 54,6% das instituições na primeira consulta de radioterapia, assim como foi descrito por Summerfield e Leong 15 , em que a maioria das pacientes recebeu a orientação de prevenção de estenose vaginal na primeira consulta. Corroborando esses achados, na versão brasileira do consenso para a prevenção da estenose vaginal, elaborada por Matos et al 16 , destacam-se as instruções sobre a reabilitação sexual com uso de dilatadores vaginais, que devem ser fornecidas pelo radioterapeuta antes do tratamento, seguidas por orientações sobre dilatação vaginal e atividade sexual feitas pelo radioterapeuta no primeiro contato com a paciente e pelo enfermeiro nas demais consultas de forma integral 17 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Anal dilators help minimize anal spasms by stretching the muscles and reducing penetrationassociated pain 396 . Anal dilators can prevent the formation of new scar tissue and help remodel existing scar tissue, shaping the anal canal and promoting anorectal elasticity [398][399][400] . Anal elasticity, strength and length have important roles in accommodating an inserted object for pleasurable RAI 401,402 .…”
Section: Restorative Devicesmentioning
confidence: 99%
“…In our experience, single patients with locally advanced cervical carcinoma explicitly ask for therapy options other than chemoradiation. Patients' reasons for this can be simple fear of radiation in general or of concrete, especially longterm radiation-associated side-effects, such as vaginal, bladder or rectal toxicity (12)(13)(14)(15)(16)(17)(18). Moreover, pelvic radiation can induce further pelvic adhesions or inflammation, potentially leading to enteropathy, bleeding, obstruction, fistula or cystitis and can possibly decrease the chance of offering a surgical approach in case of a recurrence (19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34).…”
mentioning
confidence: 99%