Management of sexuality, intimacy, and menopause symptoms in patients with ovarian cancer

Whicker, Margaret; Black, Jonathan; Altwerger, Gary; Menderes, Gulden; Feinberg, Jacqueline; Ratner, Elena

doi:10.1016/j.ajog.2017.04.012

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“…As sobreviventes ao câncer ginecológico enfrentam diversas barreiras no que se refere à identificação e tratamento das disfunções do assoalho pélvico, iniciando com a dificuldade de comunicação entre paciente e profissional da saúde (WHICKER et al, 2017). Programas multidisciplinares foram desenvolvidos buscando um plano de ação que vise a prevenir e tratar essas disfunções nas sobreviventes, fornecendo informações e estratégias que melhoram os sintomas vaginais e proporcionam confiança em relação à saúde sexual (CARTER et al, 2017).…”

Section: Discussionunclassified

“…A fisioterapia tem um papel importante no desenvolvimento de programas de reabilitação do assoalho pélvico que melhoram significativamente a função dos músculos do assoalho pélvico e a função sexual (YANG et al, 2012;CARTER et al, 2017). Algumas técnicas fisioterapêuticas de treinamento muscular, alongamento e massagem dos músculos envolvidos são estratégias promissoras que podem beneficiar as sobreviventes, refletindo na melhora da função sexual e de alguns domínios da qualidade de vida, entre eles o emocional e social (CARTER et al, 2017;WHICKER et al, 2017).…”

Section: Discussionunclassified

“…Alguns estudos sugerem que mulheres com disfunções do assoalho pélvico como dispareunia, atrofia vaginal (VAZ et al, 2011b;ZHOU et al, 2016;HUFFM AN et al, 2016;SEKSE;HUFTHAMMER;VIKA, 2017) e insatisfação sexual (BRETSCHNEIDER et al, 2017), apresentaram redução da qualidade de vida. A abordagem das disfunções do assoalho pélvico nas sobreviventes ao câncer ginecológico é cada vez mais frequente, entretanto, não há um padrão de tratamento indicado (BOBER et al, 2018), sendo necessário conhecer o real impacto destas disfunções na função sexual para um melhor direcionamento das intervenções terapêuticas (WHICKER et al, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

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Comparação da disfunção do assoalho pélvico com função sexual e qualidade de vida em sobreviventes ao câncer ginecológico

Nascimento

Deitos

Luz

2019

Cad. Bras. Ter. Ocup.

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Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Resumo: Objetivo: Comparar a contração objetiva do assoalho pélvico, estenose vaginal e dispareunia com a função sexual e a qualidade de vida relacionada à saúde de sobreviventes ao câncer ginecológico. Método: Estudo transversal com mulheres com diagnóstico de câncer ginecológico e com no mínimo seis meses de término do tratamento oncológico. A avaliação consistiu na aplicação da ficha de identificação, questionários (QS-F e FACT-G) e exame físico ginecológico. Resultados: Foram avaliadas 64 pacientes com média de idade de 50 anos, das quais 56,3% eram ativas sexualmente. O tipo de câncer mais frequente foi o de colo uterino (62,5%), sendo o principal tratamento realizado a histerectomia (54,7%). Observou-se a presença de dispareunia em 32,8% das mulheres ativas sexualmente, a estenose vaginal foi identificada em 45,3% dos casos, e 45,3% apresentaram contração objetiva ausente do assoalho pélvico. A comparação das médias dos escores do questionário QS-F evidenciou diferença significante considerando a presença ou não de estenose vaginal e dispareunia, enquanto que a presença ou ausência da contração objetiva do assoalho pélvico não apresentou diferença significante na função sexual. Verificou-se associação entre estenose vaginal e dispareunia, porém a atividade sexual e a contração do assoalho pélvico não estiveram associadas à estenose vaginal. Além disso, a estenose vaginal, dispareunia e a contração do assoalho pélvico não apresentaram associação significante com a qualidade de vida. Conclusão: A presença de disfunção do assoalho pélvico nas sobreviventes ao câncer ginecológico indicou prejuízo na função sexual, sem impactar negativamente na qualidade de vida relacionada à saúde.

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Section: Discussionunclassified

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Comparação da disfunção do assoalho pélvico com função sexual e qualidade de vida em sobreviventes ao câncer ginecológico

Nascimento

Deitos

Luz

2019

Cad. Bras. Ter. Ocup.

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“…Hastaların cinsel isteksizlik, enerji azalması, ağrılı cinsel ilişki, erken boşalma, boşalamama, vajinal kuruluk, ereksiyon olamama gibi çeşitli sorunlar yaşadığı, %2,7'sinin ise cinsel hayatların tedavi sonrasında tamamen bittiği belirlenmiştir. Cinsel istekte azalmanın bütün kanser türleri için hastalarının en sık yaşadığı ortak sorun olduğu çok sayıdaki araştırmada vurgulanmıştır (11)(12)(13)(14). Bunun yanı sıra, cinsel organda kanser ve tedavisine bağlı meydana gelen hasarın hastaların cinsel ilişkide sorun yaşamasına neden olduğu gösterilmiştir (10,13,15 Tablo IV: devam…”

Section: Discussionunclassified

Kemoterapi Tedavisi Gören Kanser Hastalarının Cinsellik Algılarının ve Cinsel Bakım Gereksinimlerinin Belirlenmesi

Körükçü¹,

Arıkan²,

Küçükçakal³

et al. 2017

Akd Med J

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ÖZAmaç: Çalışma Akdeniz Üniversitesi Gündüz Kemoterapi Ünitesinde tedavi alan, kolorektal ve jinekolojik kanseri olan hastaların cinsellik algılarını ve cinsel bakım gereksinimlerini her iki kanser türü için ayrı ayrı belirlemek amacıyla yapılmıştır. Gereç ve Yöntemler:Araştırma verileri Ekim 2016-Nisan 2017 tarihleri arasında Akdeniz Üniver-sitesi Gündüz Kemoterapi Ünitesinde tedavi alan, kolorektal ya da jinekolojik kanser tanısı olan 75 hastadan toplanmıştır. Elde edilen veriler, yüzde, ortalama, standart sapma ve ki-kare testi kullanıla-rak değerlendirilmiştir.Bulgular: Katılımcıların %66,7'si kadın, %33,4'ü erkeklerden oluşmakta; %42,7'si jinekolojik kanser, %57,3'ü ise kolorektal kanser sebebiyle tedavi görmektedir. Kemoretapi sürecinde hem kadınların (%76), hem de erkeklerin (%72) çoğunun cinsel yaşamının olumsuz etkilendiği belirlenmiştir. Kemoterapi sürecinde kadınların %90'ının, erkeklerin ise %96'sının cinsel ilişki sıklığı azalmıştır. Hastaların çoğu kemoterapi süresince kaliteli bir cinsel yaşamı olabileceğini düşünmemektedir. Kemoterapi sü-recinde hastaların %74,7'sinde cinsel istekte azalma olmuştur. Hastaların %33,3'ü kemoterapi tedavisinden sonra cinsel ilişki sıklığının azaldığını, %28'i ilişki süresinin kısaldığını ve kalitesinin azaldığını, %38,7'si ise kemoterapi almaya başladıktan sonra hiç cinsel ilişkiye girmediğini belirtmiştir. Sonuç:Kemoterapi sürecinde hem kadın, hem erkek hastaların cinsel yaşamlarının olumsuz etkilendiği görülmüştür. Her iki kanser türünde de tedavi süreciyle cinsel isteklerinin, cinsel ilişki sıklıkları-nın, eşlerinin kendilerine olan ilgisinin azaldığı belirlenirken; tedavi sürecinde kolorektal kanseri olan hastaların cinsel yaşamlarının jinekolojik kanser hastalarına göre daha fazla kısıtlandığı görülmüştür.Anahtar Sözcükler: Cinsellik, Kemoterapi, Kolorektal kanser, Jinekolojik kanser ABSTRACT Objective: The aim of this study was to determine sexuality perceptions and sexual needs of patients with colorectal and gynecological cancer who were treated at the Akdeniz University Day Chemotherapy Unit. Material and Methods:The study data was collected from 75 patients who were diagnosed with colorectal or gynecological cancer at Akdeniz University Day Chemotherapy Unit between October 2016 and April 2017. The obtained data were evaluated using percentage, mean, standard deviation values and the chi-square test.Results: While 66.7% of the participants were women, 33.4% were men; 42.7% were treated for gynecological cancer and 57.3% for colorectal cancer. The sexual activity of both women (76%) and men (72%) was negatively affected in the process of chemotherapy. During the chemotherapy period, 90% of the women and 96% of the men had a lower incidence of sexual intercourse. Most of the patients did not think that they could have a good sexual life during chemotherapy. During the chemotherapy period, 74.7% of the patients had a decrease in sexual desire. Some of the patients (33.3%) stated that the frequency of sexual intercourse decreased after chemotherapy treatment, ...

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“…A recent study revealed that >50% of ovarian cancer patients reported decreased libido and lack of desire to initiate intercourse, compared with 25% of healthy controls; however, both groups placed similar value on the importance of sexual activity, highlighting the need for appropriate interventions to enable ovarian cancer survivors to maintain a satisfactory sexual function 14. More recently, a study evaluating the effects of a brief psychoeducational intervention, in women undergoing treatment for ovarian cancer, showed significant improvements in overall sexual functioning and psychological distress that were maintained at the 6-month follow-up 15…”

Section: Impact Of Education and Trainingmentioning

confidence: 99%

Approach to sexual dysfunction in women with cancer

Pup¹,

Villa

Amar

et al. 2019

Int J Gynecol Cancer

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Sexual dysfunction in female cancer patients remains under-diagnosed and under-treated. As sexual dysfunction is becoming an increasingly common side effect of cancer treatments, it is imperative for healthcare providers and especially gynecologic oncologists to include a comprehensive evaluation of sexual health as a routine part of the workup of such patients. Although most oncologists are not experienced in treating sexual dysfunctions, simple tools can be incorporated into clinical practice to improve the management of these conditions. In this review, we propose a practical approach to selecting proper treatment for sexual dysfunctions in female cancer patients. This includes three main steps: knowledge, diagnosis, and sexual counseling. Knowledge can be acquired through a specific updating about sexual issues in female cancers, and with a medical training in female sexual dysfunctions. Diagnosis requires a comprehensive history and physical examination. Sexual counseling is one of the most important interventions to consider and, in some cases, it may be the only intervention needed to help cancer patients tolerate their symptoms. Sexual counseling should be addressed by oncologists; however, select patients should be referred for qualified psychological or sexological interventions where appropriate. Finally, a multidisciplinary team approach may be the best way to address this challenging issue.

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Management of sexuality, intimacy, and menopause symptoms in patients with ovarian cancer

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Comparação da disfunção do assoalho pélvico com função sexual e qualidade de vida em sobreviventes ao câncer ginecológico

Comparação da disfunção do assoalho pélvico com função sexual e qualidade de vida em sobreviventes ao câncer ginecológico

Kemoterapi Tedavisi Gören Kanser Hastalarının Cinsellik Algılarının ve Cinsel Bakım Gereksinimlerinin Belirlenmesi

Approach to sexual dysfunction in women with cancer

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