Infección de tubo protésico en aorta ascendente. Rol de la tomografía por emisión de positrones en el diagnóstico y tratamiento. Reporte de caso Resumen La infección sobre injerto protésico a nivel de aorta ascendente se considera una rara complicación con una incidencia de 0,5%-6%, pero de alta mortalidad (88%), incluso con tratamiento quirúrgico. Los factores de riesgo vinculados a este tipo de infección son: diabetes mellitus, insuficiencia renal e insuficiencia cardíaca. El microorganismo más frecuentemente implicado es Staphylococcus aureus. La presentación clínica puede ser muy variada, desde cuadros oligosintomáticos hasta sepsis. En cuanto al diagnóstico, los métodos de imagen clásicos (ecocardiograma, angiotomografía aórtica) resultan de gran relevancia. En la última década, la tomografía por emisión de positrones ha adquirido un rol relevante en las situaciones que presentan dudas diagnósticas, como es el caso del paciente que analizaremos.
Palabras clave:
STAPHYLOCOCCUS AUREUS TOMOGRAFÍA POR EMISIÓN DE POSITRONES INFECCIÓN INJERTO PROTÉSICO AÓRTICOInfection of prosthetic aortic graft in ascending aorta and role of positron emission tomography in the diagnosis. Case report Summary Infection in a prosthetic graft in the ascending aorta is considered an infrequent complication with an incidence of 0.5%-6% but with high mortality (88%), even with surgical treatment. Related risk factors are diabetes mellitus, kidney failure and heart failure. The most frequent microorganism is Staphylococcus aureus. Clinical presentation can be very variable, from oligosymptomatic to sepsis. The classical imaging methods (ultrasonography, aortic angiotomography) are very relevant for diagnosis. In the last decade, positron emission tomography has acquired a relevant role in cases with diagnostic doubts, such as the patient to be analyzed.Infecção do tubo protético na aorta ascendente e papel do tomografia por emissão de pósitrons no diagnóstico. Relato de caso Resumo A infecção em prótese ao nível da aorta ascendente é considerada uma complicação rara, com incidência de 0,5%-6% mas com alta mortalidade (88%), mesmo com tratamento cirúrgico. Os fatores de risco ligados a esse tipo de infecção são: diabetes mellitus, insuficiência renal e insuficiência cardíaca. O microrganismo mais frequentemente implicado é o Staphylococcus aureus. A apresentação clínica pode ser muito variada, desde casos oligossintomáticos até sepse. Com relação ao diagnóstico, os métodos clássicos de imagem (ecocardiografia, angiotomografia aórtica) são altamente relevantes. Nas últimas décadas, a tomografia por emissão de pósitrons tem adquirido papel relevante nos casos que apresentam dúvidas diagnósticas como as do paciente, que será analisado.