2012
DOI: 10.5902/198050987559
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Manejo da estrutura diamétrica remanescente de florestas tropicais

Abstract: RESUMOO incremento de uma floresta sob uma exploração madeireira depende não apenas do ritmo de crescimento das espécies como também da distribuição diamétrica remanescente que deverá permanecer pós corte. O trabalho avaliou, mediante simulação, a estrutura diamétrica remanescente de um talhão de floresta ombrófila no estado do Amazonas, visando à garantia de ter incremento que recupere a extração. A simulação do crescimento da floresta pós-exploração, respeitando a taxa calculada e a estrutura, permitiram um … Show more

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“…Usually the growth at different dbh classes in natural forests is expected to be slower in smaller dbh, and it goes faster until it reaches the highest growth in bigger dbh, followed by a gradual decline, as already pointed by Alder (1995); Brienen & Zuidema (2005); Braz et al (2012b), among others. However, M. itauba presented in this work a relatively constant mean increment after logging (Figure 2).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 75%
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“…Usually the growth at different dbh classes in natural forests is expected to be slower in smaller dbh, and it goes faster until it reaches the highest growth in bigger dbh, followed by a gradual decline, as already pointed by Alder (1995); Brienen & Zuidema (2005); Braz et al (2012b), among others. However, M. itauba presented in this work a relatively constant mean increment after logging (Figure 2).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 75%
“…Although it is not yet incorporated in productive systems, research results emphasize the possibility of calculating cut rates that would enable the forest recovery, when considering the diametric structure that should be set aside as remnant trees. They also include the growth pattern of the main species and the definition of the diameter classes that present the largest timber production during that growth cycle of a given species (Braz et al, 2011(Braz et al, , 2012b.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The rarity of volume models for tropical and sub-tropical tree species adversely affects estimation of tree volume for both research-and operational-scale applications (Azevedo et al 2008;Braz et al 2012). The first measurement cycle of the Santa Catarina Forest and Floristic Inventory (IFFSC), Southern Brazil, was concluded in 2010 and provided a valuable database that supports investigations of quantitative and qualitative variables of the state's forests (Vibrans et al 2012a).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Portanto a sazonalidade da precipitação e da temperatura, além do fotoperíodo, constitui efeito indutor da dormência e da ativação do meristema cambial no tronco das árvores tropicais (JACOBY, 1989;SCHONGART et al, 2002;DUNISH et al, 2003). A análise da estrutura anatômica do lenho fornece informação sobre a periodicidade da formação dos anéis de crescimento e do incremento do tronco, possibilitando correlacionar com as diferentes fases do ritmo de crescimento radial com as variáveis ambientais (CALLADO et al, 2001, OLIVEIRA et al, 2007LISI et al, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…-na determinação da sazonalidade da ritmo de crescimento radial de árvores de espécies tropicais e subtropicais. Os estudos fenológicos de árvores tropicais são relativamente numerosos, porém poucos deles tratam a relação entre os ciclos fenológicos, a atividade de câmbio e a presença de anéis de crescimento, sendo este estudo comparativo uma interessante ferramenta para interpretar a natureza periódica na formação dos anéis de crescimento (WORBES, 1995;TOMAZELLO FILHO et al, 2000;ROIG, 2000;DÜNISCH et al, 2003;OLIVEIRA et al, 2007 A formação do tecido traumático no lenho das árvores de Cedrela sp., na região da injúria da camada cambial, é semelhante a descrita por vários autores (FRANCESCHI et al ,1998;SHIGO, 1986;LUCHI, 1998) Figura 17 -Estrutura macroscópica do tecido de C. odorata e C. fissilis, com a formação de canal de goma-resina, faixa de parênquima e formação de anel de crescimento verdadeiro (A1, B1), Estrutura microscópica do lenho mostrando formação de anel de crescimento verdadeiroseta branca e formação de canal de resina -seta azul (A2, B2), imagem microscópica formação de anel de crescimento verdadeiro -seta branca (A3, B3) e formação de canal de goma-resina, seta azul (A4, B3). Estrutura macroscópica do xilema e floema mostrando o tecido diferenciado da cicatrização da injuria na camada cambial de C. odorata.…”
Section: Introductionunclassified