“…Os tratamentos não farmacológicos buscam, de forma geral, estratégias para retardar a piora dos déficits causados pela DA na memória e na linguagem, ou para recuperar repertórios que se deterioraram (Ducatti & Schmidt, 2016;Soderlund, Cronqvist, Noberg, Ternestedt, & Hansebo, 2016;Teixeira, et al, 2012). Alguns estudos têm investigado de forma sistemática o repertório verbal dos idosos com DA a fim de caracterizar os prejuízos causados pela demência e propor formas de intervenção para garantir a melhoria da interação verbal nessa população (e.g., Brandão & Parente, 2011;Cera, Ortiz, Bertolucci, & Minett, 2011;Parente, Capuano & Nespoylous, 1999;Soderlund, et al, 2016).…”