2017
DOI: 10.12957/arcosdesign.2017.30947
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Mapa-Praça-Máquina: experimentos de design no espaço público

Abstract: Mapa-Praça-Máquina: experimentos de design no espaço público Resumo: A cidade do Rio de Janeiro acaba de passar por um momento de grandes transformações urbanas relacionadas em grande parte ao acolhimento de megaeventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. A considerável transformação na cidade abriu novas perspectivas, em particular sobre a zona portuária e o centro da cidade, mas também reabriu velhas feridas como a da exclusão social. Concomitante à retirada das grades da Praça Tiradentes, a busca por… Show more

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“…Com influência do Codesign dinamarquês, utilizamos os "jogos exploratórios de design" (Brandt et al, 2006) para promover engajamento em processos participativos, imaginar futuros possíveis e engendrar sentidos coletivos. "Em linhas gerais, o objetivo de um jogo exploratório de design é propiciar um ambiente de aprendizado coletivo múltiplo, seguro e lúdico, acionando mecanismos motivadores para evocar a criatividade e facilitar a relação entre os atores envolvidos" (Szaniecki et al, 2017).…”
Section: O Jogounclassified
“…Com influência do Codesign dinamarquês, utilizamos os "jogos exploratórios de design" (Brandt et al, 2006) para promover engajamento em processos participativos, imaginar futuros possíveis e engendrar sentidos coletivos. "Em linhas gerais, o objetivo de um jogo exploratório de design é propiciar um ambiente de aprendizado coletivo múltiplo, seguro e lúdico, acionando mecanismos motivadores para evocar a criatividade e facilitar a relação entre os atores envolvidos" (Szaniecki et al, 2017).…”
Section: O Jogounclassified
“…Without pretending to be exhaustive, we consider that the following examples highlight some of the current voices engaged in the broader program of reorientation of design(s) as world-making practice(s). To start with, we want to note: the long standing interest of participatory design in elevating the political dimension of design processes (see e.g., Greenbaum and Kyng, 1991;Simonsen and Robertson, 2016); the interest in addressing issues of transitions towards more sustainable futures from a design point of view (see e.g., Irwin et al, 2015;Irwin and Di-Bella, 2018); the articulation of new forms of design spaces (Botero, 2013); design citizenship (see e.g., Papanek, 1973;Julier, 2011), design in everyday life (Manzini, 2015), as well as in the public sphere (Ledesma, 2010); the articulation of design practice towards expressions of dissent (Fry, 2010), agonism (DiSalvo, 2012), social justice (Dombrowsky et al, 2016;Mitrašinović, 2015), complexity (Franzato et al, 2015;Del Gaudio, forthcoming) and interculturally dialogue-enabling design processes (Engels-Schwarzpaul and Refiti, 2012), while engaging with new forms of researching (Chow and Jonas, 2009) observing, moving, and imagining local environments and territories (De los Reyes and Botero, 2012;Del Gaudio et al, 2016;Szaniecki et al, 2017); interweaving social relationships anew (Light and Akama, 2014); and forging new alliances between design and other practices like anthropology (e.g., Anastassakis, 2013;Gunn et al, 2013) or science and technology studies (e.g., Lindström and Ståhl, 2015;Farias and Sanchez Criado, 2018).…”
Section: Designing Sensing Thinking Through Autonomía(s)mentioning
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