2016
DOI: 10.5007/2178-4582.2016v50n1p108
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Mapeamento de ações coletivas de ocupação urbana: uma análise etnofotográfica

Abstract: Esta pesquisa teve o objetivo de mapear ações de ocupação do espaço público em Porto Alegre, assim como compreender aspectos do funcionamento destas micropolíticas de ação. Para tanto, a investigação guiou-se a partir de três etapas simultâneas: o levantamento de informações através da mídia e redes de relacionamento; a observação de ocupações e o estabelecimento de contato com participantes e a realização de entrevistas, auxiliadas por uma proposta de produção etnofotográfica estabelecida previamente. A parti… Show more

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“…O grupo promoveu, ainda, a "ação em torno de futuros projetos no local", que também é um tipo de ação necessária para se observar uma real identificação entre sujeitos e espaço. (PIZZINATO et. al., 2016) O conhecimento dessa ação se deu em uma das entrevistas e trata-se de um projeto desenhado pelos jovens para a "praça".…”
Section: A Batalha Do Milharalunclassified
“…O grupo promoveu, ainda, a "ação em torno de futuros projetos no local", que também é um tipo de ação necessária para se observar uma real identificação entre sujeitos e espaço. (PIZZINATO et. al., 2016) O conhecimento dessa ação se deu em uma das entrevistas e trata-se de um projeto desenhado pelos jovens para a "praça".…”
Section: A Batalha Do Milharalunclassified
“…Moraes et al (2016), vão além ao entenderem Junho de 2013 como realmente um evento, ou seja, que não se encerra cronologicamente em si, mas que reverbera: "Junho está sendo". A explosão de afetos e revoltas desse período dão pulsão a uma miríade de novas formas de manifestações urbanas, que se expressam em seu caráter híbrido, informal e precário, muitas vezes se apresentando como ocupações (FARIA, 2020;GIOVANI, 2015;MORAES et al, 2016;PIZZINATO, 2016). Apesar do momento de pressão por mudanças institucionais, essas manifestações não necessariamente se traduzem em um direcionamento claro ou específico, mas apontam novos direcionamentos, questionando os paradigmas vigentes, porém sem acabar de vez com eles ou substituí-los, coexistindo assim rupturas e continuidades (MORAES et al, 2016).…”
Section: Introdução Apresentaçãounclassified