Mapping International Relations Teaching and Research in Indian Universities

Abstract

Although the Indian International Relations (IR) community has been actively engaged in self-reflection, this has not translated into greater contribution at the international level. Part of the answer lies in the way IR in India has grown—institutionally, pedagogically, academically and as a research activity. The article seeks to assess the strengths and weaknesses of IR teaching and research in India on the basis of three parameters, that is, the papers taught in the M.A. programmes, the themes of research at the doctoral level and publications by IR scholars in select journals. On the basis of the weaknesses identified, the article offers some recommendations, which the IR community in India can adopt.

Historiografia(s) Das Relações Internacionais: Uma Análise Pós-Colonial Das Histórias E Dos Saberes Da Área De Ri De Brasil, China E Índia

“…Após seus estudos na SIS, estes alunos se espalharam por outras universidades e instituições de pesquisa (Rajan, 1994). A UGC, instituída em 1956, deu grande apoio financeiro às áreas de RI e de estudos de área, particularmente, para estudos sobre países e regiões que a Índia tinha maior contato 59 , através de seus Programas de Assistência Especial (Rajan, 1994;Sharma, 2009).…”

“…Assim como coloca Rajan (2005, p.202;Sharma, 2009, p.5, tradução própria), no começo da institucionalização da área, pensava-se que RI deveria ser uma síntese de disciplinas tradicionais como a Ciência Política, História, Economia, Geografia, Sociologia e Direito -apesar, como Appadorai disse uma vez, uma síntese suficientemente diferenciada de cada disciplina tradicional mencionada acima para se tornar uma disciplina distinta. Sharma (2009) Paradigms", em Goa, em 2003(Sharma, 2009.…”

“…A grande ligação que, desde o início da institucionalização da área, RI tem com outras áreas do conhecimento na Índia, principalmente com os Estudos de Área e a Ciência Política, tem sido considerada debilitante devido ao tratamento que as RIs têm como uma subdisciplina 63 pouco explorada por estas áreas 64 (Sharma, 2009). A falta de interesse na área tem diminuído o espaço acadêmico disponível para as RIs nos departamentos de Ciência Política, mesmo nos maiores departamentos das universidades indianas (Behera, 2007).…”

“…A falta de interesse na área tem diminuído o espaço acadêmico disponível para as RIs nos departamentos de Ciência Política, mesmo nos maiores departamentos das universidades indianas (Behera, 2007). Dessa forma, a despeito da grande ligação entre a Ciência Política e as RIs, esta situação não tem gerado grandes trocas de saberes entre as áreas, uma vez que os acadêmicos indianos não têm se engajado ou não estão interessados nas RIs, como pode ser visto no fato de que existem poucos trabalhos (artigos ou livros) escritos por acadêmicos de RI em colaboração com acadêmicos de outras áreas do conhecimento (Sharma, 2009). Sua relação com os Estudos de Área também gera desconforto, já que, muitas vezes, as RIs e os Estudos de Área são "erroneamente equacionados com base na presunção simplista de que as áreas estudadas são 'estrangeiras'" (Behera, 2007, p.342, tradução própria).…”

“…Acadêmicos formados em Estudos de Área na Índia tendem a se autodenominar como acadêmicos de RI para aumentar suas chances de 63 Esta situação poderia ser vista através de estudos que visam analisar as publicações das áreas ligadas às Ciências Sociais na Índia. Um estudo de Chatterjee (2002:3604-12) sobre as disciplinas que contribuem para a publicação de 'Special Articles' do Economic and Political Weekly (EPW) aponta que RI é colocada como uma subdisciplina de diversas temáticas, como Ciência Política, Economia, Sociologia, História, Antropologia, Gênero, Meio Ambiente e Demografia (Sharma, 2009). 64 Outro artigo do EPW escrito por Giri (2003, p.3605-08) considera que os acadêmicos indianos (das ciências sociais) têm uma falta de desejo em estudar qualquer parte do mundo e que, por isso, eles não têm contribuído para a criação de conhecimento básico ou crítico sobre o mundo (Sharma, 2009).…”