“…Assim, os argumentos, roteiros e personagens selecionados pelos diretores e produtores dessas tecnologias orientam formas de ser e viver, ratificam determinadas identidades e desautorizam outras (Name, 2017). O cinema é atravessado por interesses, imagens e ideologias, não sendo imune às influencias econômicas, políticas e sociais de um espaço/ tempo histórico específico (Fioravante & Alfano, 2014) e, por isso, pode tanto fortalecer quanto questionar a heteronormatividade compulsória (Paiva, 2007).…”