“…Não obstante estas considerações, existe ainda um longo caminho a percorrer em algumas áreas relevantes para a inclusão dos migrantes forçados. Entre estas, destacam-se: a aprendizagem ao longo da vida (cursos de alfabetização e de português, recursos multilingues) (Alvim, 2015;Crawford and Irving, 2013;Cronnelly, 2021;Eskola et al, 2017;Fejes, 2019; Helsingin kaupunginkirjasto -Yleisten kirjastojen keskuskirjasto [Helsinki city library -Central library of public libraries], 2016; IFLA, 2002IFLA, , 2004IFLA, , 2015IFLA, , 2020IFLA/UNESCO, 1994, 2001PULMAN, 2003;Togores, 2014;UNESCO, 2016; UNESCO Institute for Lifelong Learning, 2022; U.S. Citizenship and Immigration Services, 2006); a interação com as bibliotecas escolares direcionadas para estas comunidades (Bolt and Gerasimidou, 2020;IFLA, 2015; IFLA Library Services to People with Special Needs Section, 2017; Paraschiv, 2017;Thomas, 2016;Vincent, 2018;Vincent and Clark, 2020); o auxílio na procura de habitação e de emprego e na promoção da literacia para a saúde (Audunson et al, 2011;Caidi and Allard, 2005; Ethnic and Multicultural Information Exchange Round Table (ALA), 2020; IFLA, 2020; Khoir et al, 2017;Koontz and Gubbin, 2010;Megersa, 2020;Togores, 2014;Yavuzdemir, 2019;Yeon and Lee, 2021); e a integração de migrantes forçados nas equipas das bibliotecas (American Library Association Council, 2019; Ethnic and Multicultural Information Exchange Round Table (ALA), 2020; IFLA, 2020; Togores, 2014;Welcome To Your Library, 2007;Yeon and Lee, 2021).…”