Masticatory muscles and the skull: A comparative perspective

Abstract

Masticatory muscles are anatomically and functionally complex in all mammals, but relative sizes, orientation of action lines, and fascial subdivisions vary greatly among different species in association with their particular patterns of occlusion and jaw movement. The most common contraction pattern for moving the jaw laterally involves a force couple of protrusor muscles on one side and retrusors on the other. Such asymmetrical muscle usage sets up torques on the skull and combines with occlusal loads to produce bony deformations not only in the tooth-bearing jaw bones, but also in more distant elements such as the braincase. Maintenance of bone in the jaw joint, and probably elsewhere in the skull, is dependent on these loads.

En Bloc Removal of the Mandible, the Trigeminal Muscles and the Mandibular Nerve in Humans

“…Following Tomo's [9] rational reclassification of the masticatory (and related) muscles, Shimokawa and his associates [11,12] and Akita and his coworkers [13,14] undertook a major revision of the subparts of the masseter, the temporalis and lateral pterygoid muscles based on their nerve supply. The major aims of these investigations included: 1) an objective reclassification of these "complicated masticatory muscles" [15]; Tomo et al [10] referred to the temporalis and the masseter each as "muscles"]; 2) to establish the true affinities of muscle slips such as the zygomatico-mandibularis, the pterygoid proprius (Henle), etc. ; 3) to establish the true relationships of muscle slips which are attached to the TMJ disc; 4) to elucidate the reasons accounting for the relative positional closeness of certain masticatory muscles to each other in comparison to others, and 5) to use the trajectories of the branches of the mandibular nerve to postulate the migration patterns of the populations of myocytes which formed these muscles.…”

Eficiência mastigatória em crianças respiradoras bucais com e sem alterações na oclusão

“…Provavelmente, se houvesse maior número de sujeitos e em outras fases da dentição, os resultados seriam diferentes. Uma possível explicação para os achados deste estudo, é que alguns fatores são determinantes na performance mastigatória, tais como o número de contatos oclusais, a excursão lateral durante a mastigação, a força de mordida 11,12,25 e, de forma geral, maior força da musculatura perioral 22 .…”

“…Crianças com oclusão normal apresentam maior eficiência mastigatória quando comparadas a sujeitos com má oclusão (Herring, 2007;Felício, 2009), em especial a mordida cruzada posterior, pois esta afeta negativamente o desempenho dos músculos mastigatórios, levando à atividade muscular desequilibrada durante a mastigação. A mordida cruzada posterior em crianças pode afetar o crescimento das estruturas craniofaciais, sendo a intervenção precoce muito importante (Andrade et al, 2010).…”

“…As alterações no sistema estomatognático podem ser analisadas clinicamente por meio de instrumentos e protocolos testados previamente para uso em crianças Crianças com oclusão normal apresentam maior eficiência mastigatória quando comparadas a sujeitos com má oclusão 11,12 , em especial a mordida cruzada posterior, pois esta afeta negativamente o desempenho dos músculos mastigatórios, levando à atividade muscular desequilibrada durante a mastigação.…”

“…O número de contatos oclusais, a força de mordida e a oclusão influenciam a habilidade e eficiência mastigatória 11,12,23,24,25 , assim como a textura do alimento, pois existe a diferença no nível de contração muscular, de acordo com a textura do alimento utilizado 26 .…”