O objetivo deste trabalho foi analisar e discutir, por meio de uma revisão integrativa de literatura, uma das alternativas reabilitadoras mais comuns: a prótese; levando em consideração o edentulismo, fatores psicossociais, socioeconômicos, culturais e estéticos. O alto nível de brasileiros, enfatizando os idosos, com perda dentária, e o prejudicial reflexo dessa condição na vida das pessoas impactadas, estimularam a odontologia a reduzir esse problema tornando as próteses um método de preferência para a grande parte da população. A reabilitação oral com a prótese, quando bem selecionada, desempenha melhora da saúde oral e sistêmica de pacientes edêntulos parciais ou totais. Uma prótese quando é bem planejada e confeccionada, consegue devolver a oclusão, estética e fonética para o paciente que, em decorrência da ausência dos elementos, necessita dessa reabilitação; realizando também a função de proteção de seus dentes pilares e gengiva adjacente. Dessa forma, a prótese tem tido preferência entre os pacientes por ser um procedimento de curta duração, não invasivo e de baixo custo benéfico comparando ao implante dental. Os avanços no fluxo de trabalho digital possibilitam o tratamento de maneira ainda mais rápida para o cirurgião-dentista, além de oferecer maior conforto ao paciente. A tecnologia oferece inúmeras possibilidades aos trabalhos protéticos, com propriedades semelhantes ou superiores aos procedimentos convencionais, lançando mão de uma modernidade que se adequa as necessidades do paciente. Diante disso, para a confecção, o cirurgião-dentista precisa seguir um protocolo padrão e personalizado que proporcione uma boa adaptação e que permita ao paciente ter a sua forma e função restaurada, além de garantir uma boa qualidade de vida. As literaturas expressam a necessidade de seguir firmemente um protocolo para que o procedimento seja realizado com êxito e para que possa atingir um alto grau de satisfação do paciente.