Mathematics and Statistics for Analyses in Epidemiology

Hau, B.; Kranz, J.

doi:10.1007/978-3-642-75398-5_2

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“…The standardised area under the disease progress curve (AUDPC) for each treatment was calculated by trapezoidal integration of the respective observation period. Using non-linear regression of STATISTICA software (StatSoft, Inc. 2001), the generalised beta function (Hau and Kranz 1990) and the monomolecular model (Campbell and Madden 1990) were respectively fitted to the data to describe effects of temperature and leaf wetness duration on AUDPC, lesion density, lesion size, and disease severity. The generalised beta function is described as Y = b 1 (T-b 2 ) b3 (b 4 -T) b5 , and the monomolecular model is Y = b 6 (1-b 7 exp(-b 8 M)).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Estimated parameters are b 1 -b 8 ; minimum and maximum temperatures are b 2 and b 4 ; T is temperature (°C); M is leaf wetness duration (h); and Y is one of the specified disease variables (AUDPC, lesion density, lesion size, or disease severity). Combining the effect of temperature and leaf wetness duration allowed the fitting of a response surface of the disease variables, namely a monomolecular-beta function: (Hau and Kranz 1990).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

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Modelling the progress of Asiatic citrus canker on Tahiti lime in relation to temperature and leaf wetness

et al. 2008

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Modelling the progress of Asiatic citrus canker on Tahiti lime in relation to temperature and leaf wetness

et al. 2008

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“…Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (P<0,05), usando a transformação . Em função da temperatura, foi ajustado o modelo beta generalizado, y = b 1 ((xb 2 ) b4 )((b 3 -x) b5 ), descrito por Hau & Kranz (1990), onde y representa a produção de pseudotécios, x, a temperatura, b 2 e b 3 representam respectivamente, as temperaturas mínima e máxima, e b 1 b 4 b 5 são parâmetros sem significado biológico. Os resultados foram analisados utilizando o programa STATISTIC para Windons versão 6.0.…”

Section: Guignardia Citricarpaunclassified

Influência da temperatura e da luminosidade no desenvolvimento de Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos frutos cítricos

Timossi

Goes

Kupper³

et al. 2003

Fitopatol. bras.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar sob condições de laboratório, o efeito de temperatura (15, 18, 20, 21, 24, 25, 27, 30, 33 e 35 ± 1 ºC) nas condições escuro, luz contínua e fotoperíodo 12/12 h, na produção de pseudotécios de isolados de Guignardia citricarpa, provenientes de regiões cítricolas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Discos de folhas de limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia), de 12 mm de diâmetro, foram autoclavados e depositadas (parte abaxial) na superfície do meio de cultura constituído por ágar-água 2%. Foram colocados quatro discos de folhas por placa onde, de forma conjunta e intercalar aos mesmos, depositaram-se dois discos obtidos de colônias de Phyllosticta citricarpa, com 21 dias de incubação. Foi, também, estudado o efeito da temperatura e do tempo de incubação (2, 8 e 16 h) na germinação dos ascósporos. Após 21 dias de incubação, a ótima temperatura ajustada pela função beta generalizada, para produção de pseudotécios deu-se a 26 e 22,5 a 27,5 °C, sob condição de escuro e de luz, respectivamente. Observou-se também produção de pseudotécios a 27 ºC em fotoperíodo 12/12 h. Em estudo complementar foi verificado que, aos 19 dias, a 27 ºC, cerca de 90% dos pseudotécios haviam alcançado a maturidade, com abundante produção de ascósporos. A maior porcentagem de ascósporos germinados foi constatada na temperatura de 24 ºC, após 16 h de incubação. Dentre as vantagens alcançadas, incluem-se a possibilidade (i) da produção massal de ascósporos em curto período de tempo, e (ii) da padronização do inóculo, tanto qualitativa, quanto quantitativa.

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“…The generalized β model was selected because it provided a good fit for all combinations of isolates and cultivars. The generalized β model (11) (p<0.05). Non-linear regression analysis was used to evaluate the relationship between the incubation and latent periods and the temperature.…”

Section: Discussionmentioning

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Effect of temperature, wetness duration and cultivar on the development of anthracnose in guava fruits

Soares-Colletti

Lourenço

2014

Summa phytopathol.

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307The guava fruit (Psidium guajava L.) is an excellent source of vitamins A, B and C, as well as of calcium, zinc, phosphorus and iron. Red guava can be used for fresh consumption and by the agricultural industry, and 'Pedro Sato' is one of the most important cultivars in Brazil (16,28). White guava is used for fresh consumption, and 'Kumagai' is the main cultivar exported from Brazil (15). RESUMOPalavras-chave adicionais: Psidium guajava, incidência, severidade, período de incubação, período de latência, 'Kumagai', 'Pedro Sato'.O desenvolvimento de muitas doenças pós-colheita está intimamente associado ao amadurecimento dos frutos. As condições ambientais podem afetar tanto o desenvolvimento do patógeno quanto a taxa de amadurecimento dos frutos. O objetivo deste trabalho foi determinar as condições de temperatura e duração do período de molhamento mais favoráveis ao desenvolvimento da antracnose em frutos de goiaba. Frutos de goiaba das cultivares Kumagai (polpa branca) e Pedro Sato (polpa vermelha) destacadas foram inoculadas com suspensão de conídios de Colletotrichum gloeosporioides e C. acutatum e incubados sob temperaturas constantes variando entre 10 e 35ºC e molhamento contínuo de 6 e 24 horas. A severidade e incidência da doença foram avaliadas a cada dois dias durante 12 dias. Não houve infecção nas temperaturas de 10 e 35ºC, independentemente do período de molhamento. As condições ótimas Soares-Colletti, A.R.; Lourenço, S.A. Efeito da temperatura, duração do molhamento e cultivares na anctrose em fruto da goiaba. Summa Phytopathologica, v.40, n.4, p.307-312, 2014. para a infecção do fruto foram sob temperatura de 26 e 27ºC, para 'Kumagai' e de 25 e 26ºC, para 'Pedro Sato', com 24 horas de molhamento. De um modo geral, o desenvolvimento da doença na cultivar Kumagai foi mais afetado pela duração do período de molhamento, comparada com a 'Pedro Sato'. A severidade máxima da doença em frutos ocorreu entre 25 e 30ºC, dependendo da espécie de Colletotrichum, para 'Kumagai'. Para 'Pedro Sato' o diâmetro médio das lesões foi maior em frutos armazenados a 20, 25 e 30ºC do que na cultivar Kumagai, dependendo do período de molhamento e espécie. O período de incubação (6 e 7 dias) e o período de latência (8 e 10 dias) foram mínimos à 30ºC. Estas informações geradas nesse trabalho serão úteis tanto para o desenvolvimento de sistemas de aviso fitossanitário quanto para aumentar o tempo de vida de goiabas após a colheita. Effect of temperature, wetness duration and cultivar on the development of anthracnose in guava fruitsAna Raquel Soares-Colletti 1 , Silvia Brazil is the world's largest producer of red guavas and the second producer of white guava. Despite its great production, Brazil is an insignificant exporter of guava in natura due mainly to the high perishability of the fruit in the postharvest (23,14). Guava has a shelf life that can reach 3 to 5 days at room temperature. Postharvest damages, including postharvest diseases, are estimated at 20 to 40% (24, 8).The development of a large number of postha...

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Mathematics and Statistics for Analyses in Epidemiology

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Modelling the progress of Asiatic citrus canker on Tahiti lime in relation to temperature and leaf wetness

Modelling the progress of Asiatic citrus canker on Tahiti lime in relation to temperature and leaf wetness

Influência da temperatura e da luminosidade no desenvolvimento de Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos frutos cítricos

Effect of temperature, wetness duration and cultivar on the development of anthracnose in guava fruits

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