“…Baker et al (1944) atribuíram essa variação à existência de diversas entidades distintas formando um complexo de espécies crípticas. Diversos outros estudos confirmaram a heterogeneidade dentro da espécie nominal: cariótipos (Mendes 1952, Bush 1962, Solferini & Morgante 1987, Morgante et al 1993, isozimas (Morgante et al 1980), preferência de hospedeiro (Malvasi & Morgante 1983), morfologia do ovo e início do desenvolvimento embrionário (Selivon et al 1997, Selivon & Perondini 1998, Selivon et al 2003, gene mitocondrial COI (Smith-Caldas et al 2001), hibridização e compatibilidade de cruzamentos (Selivon 1996, Santos et al 2001, Vera et al 2006, DNA nuclear repetitivo (Rocha & Selivon 2004), ITS1 do ADN ribossômico (Prezotto 2008 ; as faixas medial e laterais do mesoscuto da A. sp. 2 são mais conspícuas do que em A. sp.…”