DOI: 10.11606/d.59.2007.tde-07012009-222425
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Maus-tratos físicos de crianças: contribuições para a avaliação de fatores de risco psicossociais

Abstract: Canção para a menina maltratada -Não, não será com métrica nem com rima. Uma coisa sem nome violentou uma menina. Ação barata sem a prata do pensamento o ouro do sentimento o dia da empatia. Noite. Uma coisa. Não era o lobo nem o ogro nem a bruxa, era a fúria do real sem o carinho do símbolo. Stop, a poesia parou. Ou foi a humanidade? Stop nada, a menina sente e segue com métrica, rima, graça, vida. Onde está tua vitória, ignomínia? Uma prosa continua poética como era saltitante o bastante para não perder a po… Show more

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“…Ademais, considerando que as experiências relacionais infantis podem também influenciar a capacidade posterior do indivíduo desenvolver novos recursos de busca e aproveitamento de apoio social/emocional e também de regular emoções negativas, devido a falhas na relação de apego (Cloitre, Stovall-McClough, Zorbas, & Charuvastra, 2008), podese pensar que as experiências de G1, caracterizadas por maior nível de tensão e maior distanciamento emocional, teriam se convertido em risco para o abuso físico por meio de seu efeito negativo na percepção dos outros como fonte de apoio. Nesse sentido, há evidências de que baixos níveis de apoio recebidos desde cedo, frente às situações estressantes, se relacionariam diretamente à percepção de falta de apoio atual, variável essa inversamente relacionada ao potencial de risco de maltratar os próprios filhos (Bérgamo, 2007;Crouch et al, 2001).…”
Section: Discussionunclassified
“…Ademais, considerando que as experiências relacionais infantis podem também influenciar a capacidade posterior do indivíduo desenvolver novos recursos de busca e aproveitamento de apoio social/emocional e também de regular emoções negativas, devido a falhas na relação de apego (Cloitre, Stovall-McClough, Zorbas, & Charuvastra, 2008), podese pensar que as experiências de G1, caracterizadas por maior nível de tensão e maior distanciamento emocional, teriam se convertido em risco para o abuso físico por meio de seu efeito negativo na percepção dos outros como fonte de apoio. Nesse sentido, há evidências de que baixos níveis de apoio recebidos desde cedo, frente às situações estressantes, se relacionariam diretamente à percepção de falta de apoio atual, variável essa inversamente relacionada ao potencial de risco de maltratar os próprios filhos (Bérgamo, 2007;Crouch et al, 2001).…”
Section: Discussionunclassified
“…Elaborado com base no modelo proposto por Bringiotti (1999), coleta informações do respondente (cuidador ou responsável pela criança) em termos de idade, sexo, nível educacional, estado civil, número de fi lhos ou crianças sob seus cuidados, além de dados referentes a condições de vida, como situação empregatícia, número de moradores na mesma residência, número de cômodos da casa e impressão do bairro de residência (Bazon, Mello, Bérgamo, & Faleiros, 2010 (Bérgamo, 2007;Bérgamo et al, 2009;Rios, 2010;Rios et al, 2013), tendo-se atestado suas qualidades psicométricas. O inventário é constituído por 160 itens, subdivididos em escalas específi cas, aos quais a pessoa concorda ou discorda da afi rmação.…”
Section: Instrumentosunclassified
“…O inventário é constituído por 160 itens, subdivididos em escalas específi cas, aos quais a pessoa concorda ou discorda da afi rmação. A Escala de Abuso é a principal do CAP, sendo composta por 77 itens, constituindo-se no instrumento utilizado no presente estudo, conforme padronização de Bérgamo (2007).…”
Section: Instrumentosunclassified
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