Mean Leaf Angles Affect Irrigation Efficiency and Physiological Responses of Tropical Species Seedling

Delgado, Luiz Gustavo Martinelli; Silva, Richardson Barbosa Gomes da; Gabira, Mônica Moreno; Rodrigues, Angélica; Simões, Danilo; Almeida, Luiz Fernando Rolim de; Silva, Magali Ribeiro da

doi:10.3390/f13060832

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“…Irrigation water capture and its direction to the substrate is hindered by seedling species with negative mean leaf angles (−14° and −56°), their leaf area, and the spatial distribution of leaves (extended their leaves downwards of the stem) (Figure 11a,b); therefore, to achieve less negative leaf water potential and to increase the daily transpiration rate, a 14 mm irrigation volume is required to compensate for the uncaptured water. These results are in accordance with the study of [46], i.e., for species with negative mean leaf angles of −1° and −64°, the smallest irrigation volume (6 mm) reduced the leaf water potential, stomatal conductance, and daily transpiration rate. According to [47], the leaf water potential indicates whether the physiological status of seedlings has deteriorated.…”

Section: Physiological Quality Of Seedlingssupporting

confidence: 91%

“…For mean leaf angles of 57° and 31°, the daily transpiration rate increased as the irrigation volume increased from 8 mm to 10 mm, which did not differ significantly from These results are in accordance with the study of [46], i.e., for species with negative mean leaf angles of −1 • and −64 • , the smallest irrigation volume (6 mm) reduced the leaf water potential, stomatal conductance, and daily transpiration rate. According to [47], the leaf water potential indicates whether the physiological status of seedlings has deteriorated.…”

Section: Physiological Quality Of Seedlingssupporting

confidence: 89%

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Leaf Angle as a Criterion for Optimizing Irrigation in Forest Nurseries: Impacts on Physiological Seedling Quality and Performance after Planting in Pots

Silva

Simões

Wendling

et al. 2023

Forests

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Seedling species with different architectures, e.g., mean leaf angles, are often subjected to the same irrigation management in forest nurseries, resulting in wasted water and fertilizer and reduced seedling quality. We aimed to evaluate whether irrigation volumes applied to tree seedling species with different leaf angles affect the physiological quality in forest nurseries and, consequently, performance after potting. We submitted nine seedling species with different mean leaf angles to four daily water regimes (8, 10, 12, and 14 mm). In the nursery, the following physiological attributes were considered to assess seedling quality: leaf water potential, daily transpiration rate, SPAD value, chlorophyll a and b, anthocyanins, carotenoids, and total nutrient content. After potting, we evaluated height and stem diameter over 120 days. Leaf angle can be used as a criterion for optimizing irrigation in forest nurseries, avoiding water and fertilizer wastage, and increasing physiological seedling quality. Leaf angle measurements combined with concurrent assessments of leaf traits are helpful in further understanding the effects of leaf angle variation and water regime on seedling quality. For positive leaf angles, an irrigation volume of 8 mm is sufficient to increase physiological seedling quality. Conversely, seedlings with negative leaf angles show the opposite response, requiring the largest irrigation volume (14 mm) to increase physiological seedling quality, except when the mean leaf area is small and concentrated in the upper half of the stem, which facilitates the access of irrigation water to the substrate and thus satisfies seedling water requirements. For all species, up to 120 days after planting in pots, the effect of the irrigation volume that provides greater growth and physiological quality at the end of the nursery phase is not overcome by other irrigation volumes applied.

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Section: Physiological Quality Of Seedlingssupporting

confidence: 91%

Section: Physiological Quality Of Seedlingssupporting

confidence: 89%

Leaf Angle as a Criterion for Optimizing Irrigation in Forest Nurseries: Impacts on Physiological Seedling Quality and Performance after Planting in Pots

Silva

Simões

Wendling

et al. 2023

Forests

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“…Para viabilizar a implantação desses novos conhecimentos, é necessária a continuidade de pesquisas científicas sistematizadas, bem como a criação de programas de transferência de tecnologia aos viveiros, principalmente aos menos sofisticados, com o objetivo de diagnosticar os manejos hídricos praticados, aprimorar os sistemas de irrigação e, consequentemente, aumentar a qualidade das mudas florestais e a economia de água (LOPES et al, 2005;LOPES et al, 2007;LEA-COX et al, 2010;MORAIS et al, 2012;SILVA et al, 2020;DELGADO et al, 2022).…”

Section: Desenvolvimento Manejo De Irrigação Em Viveiros Florestais: ...unclassified

Manejo De Irrigação Em Viveiros Florestais: Uso Racional Da Água E Análise Da Qualidade Das Mudas

SILVA¹,

SIMÕES²,

GABIRA³

et al. 2023

Ciências E Tecnologia Das Águas: Inovações E Avanços Em Pesquisa - Volume 1

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Ao longo dos próximos anos, a quantidade de água disponível para irrigação está prevista para diminuir. Essa menor disponibilidade de água forçará os viveiros florestais a adotar procedimentos e tecnologias de irrigação mais eficientes, isto é, aplicar água suficiente para atender a necessidade hídrica das mudas, reduzir a lixiviação e a alavancagem dos custos. No Brasil, os principais critérios utilizados para determinar o manejo hídrico são a observação e a experiência profissional dos viveiristas. Nesse contexto, ainda que suas limitações de eficiência sejam reconhecidas, principalmente por motivos econômicos, a microaspersão é o sistema de irrigação mais utilizado nos viveiros florestais brasileiros. Apesar disso, é possível aumentar a eficiência da irrigação aplicada por microaspersão a partir de ajustes nas estruturas dos viveiros e nos manejos praticados e, consequentemente, aumentar a qualidade das mudas florestais. Para diversos autores, mudas com maior qualidade são aquelas que sobreviverão e crescerão mais rapidamente após o plantio. Essa qualidade, expressa por atributos morfológicos e fisiológicos, pode ser obtida por meio da composição genética e dos manejos no viveiro, incluindo o hídrico. A utilização de mudas com maior qualidade reduz a necessidade de replantio e os custos com tratos culturais nos primeiros meses após o plantio.

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Ciências e Tecnologia das Águas: inovações e avanços em pesquisa - Volume 1

2023

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A água é um recurso estratégico para os seres humanos porque, além de seu ciclo natural, assegura a vida na Terra e sustenta a biodiversidade e a produção de alimentos. Como resultado, tanto as civilizações atuais quanto as futuras necessitam lutar pela manutenção da água no planeta, visando provê o desenvolvimento econômico e cultural, assim como, a sobrevivência econômica e biológica. Ratifica-se assim que, a água é fundamental para a vida no planeta, tendo em vista que garante a sobrevivência da espécie humana, sustenta as economias locais, nacionais e continentais e, é essencial para a produção agrícola mundial. Portanto, entender a água como substância primordial e seu papel ecológico, econômico e social no planeta, é indispensável. Por conseguinte, há evidências de que ao longo da história, a água desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da vida, da humanidade, da sustentabilidade e da biodiversidade do planeta de forma mais ampla. No entanto, deve-se ter cuidado para garantir que seu uso seja razoável e sustentável. Isso significa superar os desafios de implementação de boas práticas de gestão, incluindo multiuso, ausência de poluição, de eutrofização, e de redução dos impactos negativos sobre os recursos hídricos. O vol. 1 do livro Ciências e Tecnologia das Águas: inovações e avanços em pesquisa, traz à baila várias temáticas, a saber: tratamento físico-químico e microbiológico de águas de torres de resfriamento; biosorção de cádmio e cobre a partir de amostras aquosas pela carapácia de braquiura; pegada hídrica de comunidades heterogêneas; a cobrança como instrumento de gestão de recursos hídricos; análise de risco de barragens utilizando fuzzy analytic hiearchy process (FAHP); caracterização de bacias e análises de dados pluviométricos; avaliação da relação entre capacidade do sistema instalado e demanda de água para abastecimento público; indicadores biológicos como ferramenta para a gestão da qualidade da água; estudo de disponibilidade hídrica por meio de sensoriamento remoto; tecnologia de membranas para o tratamento de águas residuárias na indústria farmacêutica; e, modelagem hidrológica e hidrodinâmica de rios e canais aplicada a arqueologia de ambientes aquáticos fluviais. Além destas temáticas, a obra aborda ainda acerca das fontes alternativas de água no meio urbano e o aproveitamento de água de chuva em edifícios escolares; sistemas de abastecimento de água; as massas de águas profundas do oceano austral e as condições oceanográficas de altas latitudes na conservação dos ecossistemas; os desafios e oportunidades na gestão ambiental e o papel dos municípios e das parcerias na conservação dos recursos hídricos; tratamento de efluentes, sistemas convencionais e avançados e os desafios e perspectivas para sustentabilidade; e, bioindicadores ambientais e a contribuição brasileira na conservação dos recursos hídricos. Esta obra está constituída por um processo colaborativo entre pesquisadores, docentes e discentes, essencialmente de graduação e pós-graduação, que buscam qualificar as discussões neste espaço formativo. Advém ainda, de movimentos interinstitucionais e de ações de incentivo à pesquisa e à extensão que congregam pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento e de diferentes Instituições de Educação Superior, públicas e privadas de abrangência nacional e internacional, conciliando também ações interinstitucionais nacionais e internacionais de redes e de grupos de pesquisa que tenham como enfoque, promover a socialização de conhecimentos, saberes e múltiplas vivências e experiências, sendo possível orientar estratégias de conservação e equilíbrio dos recursos hídricos e a proteção de mananciais superficiais e subterrâneos, contribuindo assim, para o progresso e para a manutenção econômica das sociedades. Nesta ótica, uma variedade de atividades humanas que reduzem a quantidade e a qualidade dos recursos hídricos criam padrões complexos de degradação, alguns dos quais, levam a uma deterioração grande e muitas vezes, irreversível. Esses impactos nos ciclos econômicos regionais, na saúde humana e no desenvolvimento devem ser determinados por especialistas, e seus resultados necessitam ser publicizados para conhecimento da sociedade em geral. Sendo assim, à medida que as sociedades se desenvolvem economicamente e se tornam mais complexas, tornando maior diversidade e diferentes possibilidades de uso da água. A gestão da água é um ato de alto valor técnico, pois, essa diversidade exige otimizar os múltiplos usos da água da maneira mais eficiente e econômica. Portanto, parabenizamos todos os autores pela dedicação, precisão e contribuição para o desenvolvimento e finalização desta obra. Esperamos que este livro sirva como princípio norteador e ferramenta operacional para a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico de estudantes, professores, ambientalistas, pesquisadores, hidrólogos, hidrógrafos, agricultores, movimentos socioambientais e demais interessados nos temas aqui abordados.

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Mean Leaf Angles Affect Irrigation Efficiency and Physiological Responses of Tropical Species Seedling

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Leaf Angle as a Criterion for Optimizing Irrigation in Forest Nurseries: Impacts on Physiological Seedling Quality and Performance after Planting in Pots

Leaf Angle as a Criterion for Optimizing Irrigation in Forest Nurseries: Impacts on Physiological Seedling Quality and Performance after Planting in Pots

Manejo De Irrigação Em Viveiros Florestais: Uso Racional Da Água E Análise Da Qualidade Das Mudas

Ciências e Tecnologia das Águas: inovações e avanços em pesquisa - Volume 1

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