Measurement of basal GH in the diagnosis of acromegaly

Rosário, Pedro Weslley

doi:10.1590/s0004-27302010000700013

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“…Some authors had discussed the option to omit the OGTT from the diagnostic workup of acromegaly for cost and practicality reasons (46). However, the very weak correlation between baseline GH and GH nadir concentrations seen in our large cohort of healthy subjects does not support this idea.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 76%

Determinants of the growth hormone nadir during oral glucose tolerance test in adults

Schilbach

Gar

Lechner

et al. 2019

European Journal of Endocrinology

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Objective Growth hormone (GH) nadir (GHnadir) during oral glucose tolerance test (OGTT) is an important tool in diagnosing acromegaly, but data evaluating the need to adjust cut-offs to biological variables utilizing today's assay methods are scarce. We therefore investigated large cohorts of healthy subjects of both sexes to define normal GHnadir concentrations for a modern, sensitive, 22 kD-GH-specific assay. Design Multicenter study with prospective and retrospective cohorts (525 healthy adults: 405 females and 120 males). Methods GH concentrations were measured by the IDS-iSYS immunoassay after oral application of 75 g glucose. Results GHnadir concentrations (µg/L) were significantly higher in lean and normal weight subjects (group A) compared to overweight and obese subjects (group B); (males (M): A vs B, mean: 0.124 vs 0.065, P = 0.0317; premenopausal females without estradiol-containing OC (OC-EE) (FPRE): A vs B, mean: 0.179 vs 0.092, P < 0.0001; postmenopausal women (FPOST): A vs B, mean: 0.173 vs 0.078, P < 0.0061). Age, glucose metabolism and menstrual cycle had no impact on GHnadir. However, premenopausal females on OC-EE (FPREOC) exhibited significantly higher GHnadir compared to all other groups (all P < 0.0001). BMI had no impact on GHnadir in FPREOC (A vs B, mean: 0.624 vs 0.274, P = 0.1228). Conclusions BMI, sex and OC-EE intake are the major determinants for the GHnadir during OGTT in healthy adults. Using a modern sensitive GH assay, GHnadir concentrations in healthy subjects are distinctly lower than cut-offs used in previous guidelines for diagnosis and monitoring of acromegaly.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 76%

Determinants of the growth hormone nadir during oral glucose tolerance test in adults

Schilbach

Gar

Lechner

et al. 2019

European Journal of Endocrinology

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“…Conclui-se, portanto, que existe um valor de GH basal acima do qual, combinado com IGF-1 indubitavelmente alto, seja possível identificar pacientes acromegálicos. Com base nos resultados do GH basal (Immulite) obtidos em adultos saudáveis, os limites de 5 µg/L para homens e 10 µg/L para mulheres parecem razoáveis, pois valores acima desses raramente são vistos em indivíduos normais, especialmente pela manhã, quando picos de secreção de GH em adultos são excepcionais (2). Em relação ao IGF-1 sérico, tivemos a oportunidade de analisar adultos (exceto gestantes) que exibiam níveis persistentemente acima do limite superior da normalidade (LSN) para idade, mas sem acromegalia e com adequada supressão do GH.…”

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Diagnóstico laboratorial da acromegalia

Rosário

2011

Arq Bras Endocrinol Metab

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R ecentemente, foram apresentadas as recomendações do Departamento de Neuroendocrinologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da acromegalia no Brasil (1). Os comentários a seguir visam contribuir especificamente em relação ao diagnóstico laboratorial.Embora nas recomendações seja ressaltado que "não existe uma faixa de normalidade para o GH basal que diferencie indivíduos normais daqueles com acromegalia", reconhece-se que, em pacientes com IGF-1 indubitavelmente elevado, o valor do GH basal pode definir o diagnóstico, dispensando o teste de supressão com sobrecarga oral de glicose [Quadro 1 (1)]. Conclui-se, portanto, que existe um valor de GH basal acima do qual, combinado com IGF-1 indubitavelmente alto, seja possível identificar pacientes acromegálicos. Com base nos resultados do GH basal (Immulite) obtidos em adultos saudáveis, os limites de 5 µg/L para homens e 10 µg/L para mulheres parecem razoáveis, pois valores acima desses raramente são vistos em indivíduos normais, especialmente pela manhã, quando picos de secreção de GH em adultos são excepcionais (2). Em relação ao IGF-1 sérico, tivemos a oportunidade de analisar adultos (exceto gestantes) que exibiam níveis persistentemente acima do limite superior da normalidade (LSN) para idade, mas sem acromegalia e com adequada supressão do GH. Foram 25 indivíduos saudáveis (3), 50 pacientes com diabetes ou intolerância à glicose (4) e 15 com hipertireoidismo não tratado (informação não publicada), com valores repetidamente elevados de IGF-1 na ausência de acromegalia (falso-positivo). Em todos, exceto dois, os valores de IGF-1 foram abaixo de 1,5 vez o LSN. Assim, como forma de melhor definir o que nas recomendações é chamado de valores "indubitavelmente" elevados (1), os limites de 5 µg/L em homens e 10 µg/L em mulheres para o GH basal e 1,5 vez o LSN para o IGF-1 sérico em adultos (exceto gestantes) são interessantes. A combinação de valores acima desses limites estabeleceria o diagnóstico de acromegalia, sem necessidade da supressão com glicose oral.Pelas recomendações (1), pacientes com GH basal > 0,4 µg/L e/ou IGF-1 elevado, exceto se ambos indubitavelmente alterados, devem ser submetidos ao teste de supressão [Figura 1 (1)]. Considerando que o objetivo do teste é suprimir o GH e não explorar a resposta paradoxal eventualmente presente em alguns casos de acromegalia, é difícil justificá-lo quando o nível de GH em condições basais já se encontra inferior ao que se espera após supressão. Se o objetivo do teste é suprimir o GH para < 0,4 µg/L, é pouco razoável realizá-lo em pacientes que já apresentam GH < 0,4 µg/L em condições basais. Assim, ainda que acromegalia seja possível em pacientes com IGF-1 elevado e GH basal < 0,4 µg/L, não seria o teste de supressão auxiliar nessa definição.Outro aspecto que merece reflexão é a recomendação de que pacientes com GH basal > 0,4 µg/L, a despeito do IGF-1 normal, sejam submetidos à supressão do GH (1).

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Biochemical investigations in diagnosis and follow up of acromegaly

2017

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Measurements of human growth hormone (GH) and insulin-like growth-factor I (IGF-I) are cornerstones in the diagnosis of acromegaly. Both hormones are also used as biochemical markers in the evaluation of disease activity during treatment. Management of acromegaly is particularly challenging in cases where discordant information is obtained from measurement of GH concentrations following oral glucose load and from measurement of IGF-I. While in some patients biological factors can explain the discrepancy, in many cases issues with the analytical methods seem to be responsible. Assays used by endocrine laboratories to determine concentrations of GH and IGF-I underwent significant changes during the last decades. While generally leading to more sensitive and reproducible methods, these changes also had considerable impact on absolute concentrations measured. This must be reflected by updated decision limits, cut-offs and reference intervals. Since different commercially available assays do not agree very well, method specific interpretation of GH and IGF-I concentrations is required. This complexity in the interpretation of hormone concentrations is not always appropriately reflected in laboratory reports, but also not in clinical guidelines reporting decision limits not related to a specific analytical method. The present review provides an overview about methodological and biological variables affecting the biochemical assessment of acromegaly in diagnosis and follow up.

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Measurement of basal GH in the diagnosis of acromegaly

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Determinants of the growth hormone nadir during oral glucose tolerance test in adults

Determinants of the growth hormone nadir during oral glucose tolerance test in adults

Diagnóstico laboratorial da acromegalia

Biochemical investigations in diagnosis and follow up of acromegaly

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