The α-tomatine is a glycoalkaloid found in immature tomatoes (Lycopersicon esculetum). Currently, α-tomatine has shown anticancer effects due to its anti-proliferative property. Stressors are one of the factors contributing to the antiproliferative activity of α-tomatine that can modify cellular homeostasis. Among the cell stressors are the endoplasmic reticulum stress response elements, which can be altered leading to cell death. In the course of this study, we verified the expression of genes involved in the stress response of the endoplasmic reticulum in HepG2/C3A cells. The α-tomatine reduced the viability of HepG2/C3A cells in a dose-dependent manner. Thus, we selected 2”g/mL of α-tomatine (62% in cell viability) to evaluate the gene expressions. After 24 hours of exposure to α-tomatine, the level of HSPA5 transcripts was reduced. The HSPA5 chaperone reduced marker is an indicative of homeostasis unbalance with the consequent lack of cellular resistance and, probably, cell death. Our results indicate the involvement of oxidative stress mechanisms in the death of HepG2/C3A cells exposed to α-tomatine Keywords: a-Tomatine. Antiproliferative. HSPA5 chaperone
Resumoand show the effectiveness of the system as a future candidate for the cancer therapy studies.Palavras-chave: a-Tomatine. Antiproliferativo. HSPA5 chaperone A α-tomatina Ă© um glicoalcaloide encontrado no tomate imaturo (Lycopersicon esculetum). Atualmente, a α-tomatina tem mostrado efeito anticancerĂgeno devido sua propriedade antiproliferativa. O estresse celular Ă© um dos fatores que contribui para a atividade antiproliferative da α-tomatina que pode modificar a homeostase celular. Entre os estressores celulares esta os elementos de resposta ao estresse do retĂculo endoplasmĂĄtico, que podem ser alterados, levando Ă morte celular. No decorrer deste estudo, verificamos que a expressĂŁo de genes envolvidos na resposta ao estresse do retĂculo endoplasmĂĄtico em cĂ©lulas HepG2/C3A. A α-tomatina reduziu a viabilidade das cĂ©lulas HepG2/C3A de forma dose-dependente. Assim, selecionamos a concentração de 2”g/mL de α-tomatina (viabilidade celular de 62%) para avaliar a expressĂŁo gĂȘnica. ApĂłs 24 horas de exposição a α-tomatina, o nĂvel de transcrição de HSPA5 foi reduzido. A redução de HSPA5 Ă© um indicativo de desequilĂbrio da homeostase, com a consequente falta de resistĂȘncia celular e, provavelmente, a morte celular. Nossos resultados indicam o envolvimento de mecanismos de estresse oxidativo na morte de cĂ©lulas HepG2/C3A exposto a α-tomatina e mostram a eficĂĄcia do sistema como um futuro candidato para os estudos de terapia de cĂąncer.