Medical Records That Guide and Teach

Weed, Lawrence L.

doi:10.1056/nejm196803142781105

“…Based on the problem-orientated medical record format, 101 the experienced GP reviewers were asked to judge each element of the consultation, the overall appropriateness and whether a GP or a PA had been consulted. Weed's taxonomy, 101,102 for the elements of a problem-orientated medical record, was used as an measure of quality of the record, and the opinion of experienced GPs about appropriateness of the content of each part was used for the problem presented.…”

Section: The Clinical Review Of Reconsultations Recordsmentioning

confidence: 99%

Investigating the contribution of physician assistants to primary care in England: a mixed-methods study

Drennan

¹

,

Halter

²

,

Brearley

³

et al. 2014

Health Serv Deliv Res

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Background: Primary health care is changing as it responds to demographic shifts, technological changes and fiscal constraints. This, and predicted pressures on medical and nursing workforces, raises questions about staffing configurations. Physician assistants (PAs) are mid-level practitioners, trained in a medical model over 2 years at postgraduate level to work under a supervising doctor. A small number of general practices in England have employed PAs. Objective: To investigate the contribution of PAs to the delivery of patient care in primary care services in England. Design: A mixed-methods study conducted at macro, meso and micro organisational levels in two phases: (1) a rapid review, a scoping survey of key national and regional informants, a policy review, and a survey of PAs and (2) comparative case studies in 12 general practices (six employing PAs). The latter incorporated clinical record reviews, a patient satisfaction survey, video observations of consultations and interviews with patients and professionals. Results: The rapid review found 49 published studies, mainly from the USA, which showed increased numbers of PAs in general practice settings but weak evidence for impact on processes and patient outcomes. The scoping survey found mainly positive or neutral views about PAs, but there was no mention of their role in workforce policy and planning documents. The survey of PAs in primary care (n = 16) found that they were mainly deployed to provide same-day appointments. The comparative case studies found that physician assistants were consulted by a wide range of patients, but these patients tended to be younger, with less medically acute or complex problems than those consulting general practitioners (GPs). Patients reported high levels of satisfaction with both PAs and GPs. The majority were willing or very willing to consult a PA again but wanted choice in which type of professional they consulted. There was no significant difference between PAs and GPs in the primary outcome of patient reconsultation for the same problem within 2 weeks, investigations/tests ordered, referrals to secondary care or prescriptions issued. GPs, blinded to the type of clinician, judged the documented activities in the initial consultation of patients who reconsulted for the same problem to be appropriate in 80% (n = 223) PA and 50% (n = 252) GP records. PAs were judged to be competent and safe from observed consultations. The average consultation with a physician assistant is significantly longer than that with a GP: 5.8 minutes for patients of average age for this sample (38 years). Costs per consultation were £34.36 for GPs and £28.14 for PAs. Costs could not be apportioned to GPs for interruptions, supervision or training of PAs.Conclusions: PAs were found to be acceptable, effective and efficient in complementing the work of GPs. PAs can provide a flexible addition to the primary care workforce. They offer another labour pool to consider in health professional workforce and education planning at local, regional ...

show abstract

“…8,9 Metodologicamente, as questões éticas de reserva de confidencialidade foram devidamente acauteladas, ao serem os médicos de cada ficheiro a verificar a informação e ao não serem conhecidos os dias de consulta estudados, por as folhas de sorteio terem sido destruídas. As questões de deontologia foram também acauteladas ao serem os próprios a estudar o seu desempenho, assim querendo, com este seu trabalho, aprender e melhorar.…”

Section: Número De Consultas Presenciais 2383unclassified

“…Em Portugal, segundo o Código Deontológico da ordem dos Médicos, 1 No ambiente da consulta de Medicina Geral e Familiar (MGF), [4][5][6][7][8][9] o sistema de coleção de informação é realizado de uma forma sistemática segundo a organização de Subjetivo (S) -as queixas, sinais ou sintomas Objetivos: asumiendo la obligatoriedad de clasificar con la ICPC-2 en cada consulta, conocer la información, en consultas tras-efectuadas pelo método Weed-SOAP según el género y edad de quien consulta al médico (los pacientes), caracterizando el nivel de registro por el método SOAP en Subjetivo (S) -clasificación y anotaciones -en Objetivo (O) apuntes sobre el estado del paciente, en Evaluación (A) de la clasificación y en Pleno (P) de la clasificación y apuntes. Métodos: estudio observacional, transversal en octubre del 2012, en muestra aleatoria de las consultas presenciales de dos médicos tutores de residencia de la especialidad, por tres meses sorteados del 1º semestre del 2012 y en cuatro días sorteados en cada mes, en muestra representativa con intervalo de seguridad del 95% y margen de error del 6%.…”

Section: Introductionunclassified

A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP

Santiago

¹

,

Carvalho²,

Botas³

et al. 2015

Rev Bras Med Fam Comunidade

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Objetivos: assumindo a obrigatoriedade de classificação ICPC-2 em cada consulta, conhecer a informação, em consultas passadas pelo método de Weed-SOAP segundo o gênero e idade de quem consulta o médico (consulente ou paciente), caracterizando o nível de registro pelo método SOAP em Subjetivo (S) -classificação e anotações -em Objetivo (O) anotações sobre o estado do paciente, em Avaliação (A) da classificação e em Plano (P) da classificação e anotações. Métodos: estudo observacional, transversal em outubro de 2012, em amostra aleatorizada das consultas presenciais de dois médicos orientadores de internato de especialidade, em três meses sorteados do 1º semestre de 2012, e em quatro dias sorteados em cada mês, em amostra representativa com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 6%. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: amostra de 318 consultas, n=149 (46,9%) no gênero masculino, n=61 (19,2%) no grupo etário <18 anos e n=194 (61,0%) no ≥18 e <65 anos, ns por grupos etários e gênero. Em S, há classificação em 98,7% e anotação em 47,2% das consultas; Em O, verificamos "As anotações demonstram o estado do paciente" em 66,0% e "As anotações são explícitas e entendíveis" em 79,9%; em A, 97,8% das consultas têm classificação; Em P, há classificação em 96,5% e anotações explicando o plano em 23,0% das consultas. Distribuição sem significado por grupo etário para as variáveis estudadas. É mais frequente haver no gênero feminino em S "As anotações são explícitas e entendíveis" e em P "Há classificação de procedimentos". Conclusão: há campo para mais completa coleta da informação na consulta, permitindo, assim, melhor conhecimento de cada consulta e caso para o futuro. Resumo Palavras-chave:Referência e Consulta Classificação Internacional de Atenção Primária Registros MédicosComo citar: Santiago LM, Carvalho R, Botas P, Miranda P, Matias C, Simões AR, Pereira C, Glória Neto M. A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2015;10(36) declaram não haver.

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“…No ambiente da consulta de Medicina Geral e Familiar (MGF), [4][5][6][7][8][9] o sistema de coleção de informação é realizado de uma forma sistemática segundo a organização de Subjetivo (S) -as queixas, sinais ou sintomas Objetivos: asumiendo la obligatoriedad de clasificar con la ICPC-2 en cada consulta, conocer la información, en consultas tras-efectuadas pelo método Weed-SOAP según el género y edad de quien consulta al médico (los pacientes), caracterizando el nivel de registro por el método SOAP en Subjetivo (S) -clasificación y anotaciones -en Objetivo (O) apuntes sobre el estado del paciente, en Evaluación (A) de la clasificación y en Pleno (P) de la clasificación y apuntes. Métodos: estudio observacional, transversal en octubre del 2012, en muestra aleatoria de las consultas presenciales de dos médicos tutores de residencia de la especialidad, por tres meses sorteados del 1º semestre del 2012 y en cuatro días sorteados en cada mes, en muestra representativa con intervalo de seguridad del 95% y margen de error del 6%.…”

Section: Introductionunclassified

A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP

Santiago

¹

,

Carvalho²,

Botas³

et al. 2015

Rev Bras Med Fam Comunidade

0

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Objetivos: assumindo a obrigatoriedade de classificação ICPC-2 em cada consulta, conhecer a informação, em consultas passadas pelo método de Weed-SOAP segundo o gênero e idade de quem consulta o médico (consulente ou paciente), caracterizando o nível de registro pelo método SOAP em Subjetivo (S) -classificação e anotações -em Objetivo (O) anotações sobre o estado do paciente, em Avaliação (A) da classificação e em Plano (P) da classificação e anotações. Métodos: estudo observacional, transversal em outubro de 2012, em amostra aleatorizada das consultas presenciais de dois médicos orientadores de internato de especialidade, em três meses sorteados do 1º semestre de 2012, e em quatro dias sorteados em cada mês, em amostra representativa com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 6%. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: amostra de 318 consultas, n=149 (46,9%) no gênero masculino, n=61 (19,2%) no grupo etário <18 anos e n=194 (61,0%) no ≥18 e <65 anos, ns por grupos etários e gênero. Em S, há classificação em 98,7% e anotação em 47,2% das consultas; Em O, verificamos "As anotações demonstram o estado do paciente" em 66,0% e "As anotações são explícitas e entendíveis" em 79,9%; em A, 97,8% das consultas têm classificação; Em P, há classificação em 96,5% e anotações explicando o plano em 23,0% das consultas. Distribuição sem significado por grupo etário para as variáveis estudadas. É mais frequente haver no gênero feminino em S "As anotações são explícitas e entendíveis" e em P "Há classificação de procedimentos". Conclusão: há campo para mais completa coleta da informação na consulta, permitindo, assim, melhor conhecimento de cada consulta e caso para o futuro. Resumo Palavras-chave:Referência e Consulta Classificação Internacional de Atenção Primária Registros MédicosComo citar: Santiago LM, Carvalho R, Botas P, Miranda P, Matias C, Simões AR, Pereira C, Glória Neto M. A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2015;10(36) declaram não haver.

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Medical Records That Guide and Teach

Cited by 756 publications

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Investigating the contribution of physician assistants to primary care in England: a mixed-methods study

Investigating the contribution of physician assistants to primary care in England: a mixed-methods study

A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP

A informação na consulta presencial em Medicina Geral e Familiar: classificações segundo a ICPC-2 e anotações livres para a memória futura no SOAP

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