“…Neste sentido, ainda dentro da lógica do movimento em questão, é imperativo corrigir e denunciar as chamadas narrativas oficiais, narrativas estas que foram produzidas com o objetivo de justificar a ocupação da Alemanha pelos aliados no pós-guerra de 1945 (MOARES, 2015) e, deste modo, uma revisão historiográfica é necessária(KRAUSE- VILMAR, 2000). Em sequência, o movimento em questão assume tal tarefa e, então, apresentase como uma escola não-exterminacionista(MILMAN, 2000) ou revisionista(TRAVERSO, 2005). Para tal escola, existe, portanto, um confronto legítimo de interpretações distintas a ser decidido cientificamente, quando se considera a questão da existência do Holocausto e que se deve tomar partido em relação a uma ou outra escola.…”