Medicinal Bryophytes Distributed in Turkey

Four Centuries of Medicinal Mosses and Liverworts in European Ethnopharmacy and Scientific Pharmacy: A Review

“…Historical ethnobiological and ethnopharmaceutical uses of bryophytes are sometimes convergent with our contemporary knowledge, e.g., in the case of many bryophytes used externally which prove to be antimicrobial [ 28 , 29 , 31 ]. However, the greatest number of biochemical and pharmacological reports on European bryophytes concern Marchantia polymorpha [ 28 , 30 , 31 , 46 ].…”

“…They have never been used medicinally [ 5 ] (p. 186). However, ethnopharmaceutical information was recently published about the use of Ceratophyllum demersum L. as a purgative, astringent, constipating and antipyretic [ 28 , 45 ]. C. demersum was erroneously classified among hornworts (i.e., bryophytes) due to its English name rigid hornwort .…”

“…Having identified the species mentioned in the original texts, their historical medicinal applications were interpreted and cross-checked with ethnopharmacological monographs (especially [ 5 ] and [ 28 ]), as well as the most recent data on their chemical components and pharmacology by [ 28 , 29 , 30 , 31 , 32 ].…”

Abordagem cienciométrica sobre a bioatividade de briófitas: o potencial anti-insetos e as perspectivas para o século XXI

“…Research, Society and Development, v. 9, n. 12, e47591211241, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11241 O baixo número de trabalhos publicados digitalmente no século XXI deixa em evidência que o estudo fitoquímico de briófitas para o controle populacional de insetos ainda é muito incipiente, mesmo diante de compostos bioativos já elucidados e testados como antifeedant e/ou inseticida em relação aos insetos que podem ser pragas agrícolas ou pecuárias, a exemplo das pesquisas listadas. Sobre isso, pode-se inferir que as substâncias biologicamente ativas de briófitas ainda não provaram ser econômicas na prática, apesar de serem promissoras, e embora o uso de recursos da brioflora como agentes inseticidas tenha ganhado importância nas últimas décadas (Glime, 2007;Ozturk et al, 2018). Além disso, observa-se que a maior parte das pesquisas afins tem como foco a química dos compostos orgânicos de musgos e hepáticas e/ou testes de bioatividade voltados para a área farmacológica e medicinal, assim como há a predominância de estudos sobre os extratos de angiospermas e suas propriedades antifeedants e/ou inseticidas em negligência às plantas avasculares e o seu potencial defensivo contra insetos.…”

“…Porella spp., amadeirado em Plagiochila spp. (Asakawa, 1995;2008;Toyota et al, 1997;Asakawa et al, 2013 (Asakawa, 1995;Chandra et al, 2017;Ozturk et al, 2018;Ganesh et al, 2019). Frisa-se que o uso de briófitas como pesticida ganhou relativa importância nos últimos anos e vários relatórios confirmaram resultados satisfatórios desses extratos botânicos como repelente de contato e para efeitos antifeedants e/ou inseticidas de pragas de alimentos armazenados e de plantações (Chandra et al, 2017), conforme verificado nos trabalhos aqui relatados, incluindo também os insetos de importância para a pecuária e para o setor têxtil.…”