2006
DOI: 10.1590/s0102-695x2006000300020
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Medicinal plants and other botanical products from the Brazilian Official Pharmacopoeia

Abstract: RESUMO: "Plantas medicinais e outros produtos vegetais da Farmacopéia Brasileira". Este artigo descreve os resultados de uma extensa revisão efetuada nas quatro edições da Farmacopéia Brasileira, buscando dados sobre as plantas medicinais e outros produtos vegetais nela descritos. O crescimento da indústria farmacêutica internacional a partir da segunda metade do século passado afetou intensamente a medicina ofi cial no Brasil. O texto faz uma breve análise das transformações sofridas pela Farmacopéia, tomando… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

1
60
0
58

Year Published

2007
2007
2023
2023

Publication Types

Select...
7
2
1

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 148 publications
(119 citation statements)
references
References 2 publications
1
60
0
58
Order By: Relevance
“…Arg. e sua monografia descreve as cascas do caule como droga vegetal (Brandão et al, 2006), as quais são tradicionalmente utilizadas como antiasmático, purgativo, para tratamento de doenças de pele, sífilis e distúrbios menstruais (Côrrea, 1926). As cascas do caule de H. lancifolius caracterizamse pela presença de alcaloides indólicos, tais como uleína, ioimbina, epiuleína e demetoxiaspidospermina (França et al, 2000;Souza, 2007;Lopes, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Arg. e sua monografia descreve as cascas do caule como droga vegetal (Brandão et al, 2006), as quais são tradicionalmente utilizadas como antiasmático, purgativo, para tratamento de doenças de pele, sífilis e distúrbios menstruais (Côrrea, 1926). As cascas do caule de H. lancifolius caracterizamse pela presença de alcaloides indólicos, tais como uleína, ioimbina, epiuleína e demetoxiaspidospermina (França et al, 2000;Souza, 2007;Lopes, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…No entanto, a maioria dos fitoterápicos regularizada pelo governo é de origem exótica. A 4 a edição da Farmacopéia Brasileira inclui 44 monografias de plantas medicinais, porém somente 25% são nativas 46 . Neste sentido, nota-se que a comunidade científica de Produtos Naturais apresentou grande número de trabalhos publicados em periódicos brasileiros (Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Journal of the Brazilian Chemical Society, Revista Brasileira de Farmacognosia, Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, Química Nova, Revista Brasileira de Farmácia e Memórias do Instituto Oswaldo Cruz) resultantes da pesquisa com cerca de 50 famílias, principalmente Leguminosae, Piperaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae, Rubiaceae, Rutaceae, Anacardiaceae, Lamiaceae, Meliaceae, Bignoniaceae, Annonaceae, Solanaceae, Clusiaceae, Myrtaceae, Apocinaceae e Combretaceae, respectivamente em ordem decrescente de citações, dentre as quais muitas espécies vêm sendo empregadas pelo povo brasileiro 47 .…”
Section: Fitoterápicosunclassified
“…A droga contém de 7-12% de alcalóides totais dos quais a quinina (1) representa 70-90% e quinidina (2) até 1% (McCalley, 2002, Barbosa-Filho et al, 2005. Diferentes parâmetros de extração são aplicados na otimização de métodos utilizados no controle de qualidade de fitoterápicos (Helou, 1987(Helou, -1989Luz et al, 1997Luz et al, -1998Aragão et al, 2000;Costa, 2002;Brandão et al, 2006Brandão et al, , 2008Veiga-Junior & Mello, 2008;Bueno & Bastos, 2009). A extração com o uso de ultra-som, apresentandose como uma técnica extrativa promissora por promover a extração exaustiva de princípios ativos de drogas vegetais com gasto de energia relativamente pequeno, economia de tempo e maior segurança no processo.…”
Section: Introductionunclassified