“…A gravação é um recurso que se pode ter sempre à disposição, para ouvir quando e quantas vezes forem necessárias, podendo ainda ser editada e apresentada para o julgamento perceptivo-auditivo por juízes múltiplos, o que permite validar os achados clínicos obtidos durante a avaliação ao vivo. MARINO, 2008;LIPIRA et al, 2011;PANIAGUA et al, 2013), com a videofluoroscopia (SOMMERLAD et al, 2002;KUMMER;BRIGGS;LEE, 2003;BZOCH, 2004;DUDAS et al, 2006;LIPIRA et al, 2011;HENS et al, 2013;PÉRICO, 2013), com a nasometria (DALSTON; WARREN; DALSTON, 1991; SUGUIMOTO, PEGORARO-KROOK, 1995;KEUNING et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2002;PEGORARO-KROOK et al, 2006;NARECE, 2007;SILVA, 2007;BASTAZINI, 2008;BRANCAMP;LEWIS, WATTERSON, 2010; BRUNNEGÅRD; LOHMANDER; VAN DOORN, 2012;PADILHA, 2013;LARANGEIRA, 2014) e com a técnica fluxo-pressão (DOTEVALL et al, 2002;GENARO; mostraram um bom nível de concordância entre as impressões clínicas, associadas a esses métodos instrumentais.…”