“…Eles evidenciam, também, como as pessoas estabelecem relações de (não)pertencimento às paisagens, lugares, estruturas e edificações arqueológicas e, a partir disso, constituem territórios de memórias, de vivências, ou até mesmo de evitação, no presente. Ou seja, como (des)afetos, histórias e memórias são acionados a partir da relação das pessoas com essas paisagens, lugares estruturas e edificações, e como isso as conecta com pessoas de outras gerações, outros tempos (alMeida 2012(alMeida , 2021arcuri;cOSta 2020;freitaS, 2019;jacQueS, 2015;MellO;caStrO, 2016). Eles tratam dos modos de habitar as paisagens, os lugares, as estruturas e as edificações, pelas pessoas, no presente, mostrando como esses modos são entremeados pelas suas ontologias e histórias, colocando em relação diferentes tipos de pessoas e, também, diferentes temporalidades e espacialidades (p.ex.…”