Metabolismo secundário e ligninas de espécies de Piper

Abstract

AGRADECIMENTOSAo Prof. Dr. Massuo Jorge Kato, pela oportunidade de fazer parte do seu grupo de pesquisa.À minha família pelo amor, confiança e pelo incentivo.À Vânia por ter estado ao meu lado grande parte desta vida. Aos meus colegas do Laboratório de Química de Produtos

Análises filogenéticas e estudo do metabolismo fenilpropanoidico em espécies de Piper

“…As espécies P. regnellii e P. aequale destacam-se pelo acúmulo de fenilpropanoides e de neolignanas benzofurânicas, como o (+)conocarpano e eupomatenoides (Tabela 12) (Benevides et al, 1999;Maxwell et al, 1999). As espécies P. mikanianum, P. cubataonum e P. xylosteoides apresentam um elevado acúmulo de fenilpropanoides, que representam de 65 a 80% da composição de seus óleos essenciais (Abreu et al, 2002;Dognini et al, 2012;Leal et al, 2005;Potzernheim et al, 2006;Silva et al, 2009b) (Amaral, 2008;Martins, 2002;Martins et al, 2000;Martins et al, 2003) (Facundo et al, 2000;Genderen et al, 1999) COOH HO HO Schilleria P. cubataonum Apiol, dilapiol (Silva et al, 2009b) P. mikanianum safrol (82% OE das folhas)*, apiol (64,89% OE das folhas)** (Abreu et al, 2002;Leal et al, 2005) P. xylosteoides safrol (47,83 % OE das folhas) 2 outras variedades produzem safrol com concentração de 84,1% e 75,8% (OE folhas) (Dognini et al, 2012;Ferraz et al, 2010) P. lucaenum (Silva, 2008;. P. cernuum produz lignanas dibenzilbutirolactólicas e P. fimbriulatum lignanas furofurânicas (Solis et al, 2005; (Schmidt et al, 2010;Umezawa, 2003a).…”