“…Para tensionamento final do enxerto, optou-se pela fixação femoral com o joelho entre 45 e 60º de flexão, por ser mais fácil o controle da centralização da patela na tróclea femoral. Esta posição também foi recomendada por Sadigursky et al (139) , na sua análise biomecânica realizada com o mesmo tipo de enxerto do TP, e por outros estudos clínicos e biomecânicos com diferentes tipos de enxertos (42,84,94,104,(140)(141)(142) . E, apesar de seguir os princípios da referida técnica, o autor preferiu não realizar a sutura do enxerto junto ao músculo VMO, conforme a descrição original, visto a inconstante presença de conexão entre este músculo e o LPFM conforme relatado por Steensen et al (65) em 2004 e corroborado posteriormente por Placella et al (68) .…”