“…Na literatura, os nanomateriais podem ser classificados de acordo com o número de dimensões, onde pelo menos uma dimensão encontra-se compreendida na escala nanométrica, ou com segundo sua composição. Dessa forma, quanto à dimensão, os nanomateriais são classificados em: 0 dimensional (0D), como as nanopartículas, Quantum dots; unidimensional (1D), nanotubos, nanofilamentos e nanofibras; bidimensional (2D), são os nanofilmes/nanofolhas e nano-revestimentos; e tridimensional (3D), os maciços (GONÇALVES, 2012). Em relação à composição ou propriedades físicoquímicas, estes podem ser enquadrados como baseados em carbono [L1], como fulerenos, nanotubos de carbono, grafeno, entre outros; metálicos [L2], de titânio, ouro, prata, chumbo, cobre, zinco, ferro, cério e seus óxidos correspondentes, nanoclusters de metal, nanotubos de parede única preenchidos com metal, entre outros; orgânicos, como os lipossomas e nanoemulsões, ou poliméricos [L3], como os dendrímeros (PRAJITHA et al, 2019).…”