“…Neste estudo foi aplicado um questionário de recolha de dados pessoais (identificação do participante, idade, género, história de queda nos 2 anos anteriores, uso de tecnologia de apoio para a marcha, tipo de diagnóstico) e os seguintes instrumentos de medida: Teste Timed Up & Go (TUG) -importante preditor do risco de queda em idosos (APF, 2019; Barry et al, 2014;Figueiredo et al, 2007;Podsiadlo & Richardson, 1991;Shumway-Cook et al, 2000); One Leg and Tandem Stance (OLS) -avalia o controlo postural e o equilíbrio estático (APF, 2019); Teste de Sentar-Levantar 30 segundos (30STS) -avalia a força muscular e a resistência dos membros inferiores e o risco de queda (APF, 2019;Bruun et al, 2019;Hansen et al, 2019); Versão Portuguesa da Falls Efficacy Scale (FES) -avalia o medo de cair (Tinetti et al, 1990;Martins, 2013); Teste de Velocidade Marcha (10m) (10MWT) -permite avaliar a mobilidade funcional dos indivíduos em estudo, sendo uma forma prática, objetiva, quantificável e simples de identificar a presença do medo de cair e útil para identificar os cuidados e intervenções prioritários para melhorar a funcionalidade e qualidade de vida dos idosos (APF, 2019, Fritz & Lusardi, 2009Moreira, et al, 2013;Peel et al, 2013;Peters et al, 2013;Salbach et al, 2015); Escala Equilíbrio de Berg (EEB) -avalia o equilíbrio funcional, estático e dinâmico e também é preditor do risco de queda em adultos e idosos (APF, 2019;Mósca & Pereira, 2001). Estes instrumentos de medição encontram-se todos validados para a população portuguesa e demonstram propriedades psicométricas adequadas.…”