“…de procedimentos restauradores diretos e indiretos e na interface implante/componente protético/integridade peri-implantar, restaurações subgengivais, cárie generalizada (acometendo vários dentes), acompanhamento de tratamentos odontológicos extensos, análise da relação entre a dentição decídua e permanente, verificação de mineralizações e nódulos pulpares, suspeita de reabsorções radiculares internas e externas, análise da qualidade da obturação do canal radicular no tratamento endodôntico, avaliação de oclusões traumáticas, suspeita de fraturas radiculares, anomalias dentárias, lesões periapicais e doenças ósseas maxilomandibulares(American Dental Association, 2012;Liedke, Spin-Neto, Da Silveira Wenzel 2014;Correia-Sousa, et al, 2015;Sariyilmaz, Keskin, Ozcan, 2016;Villoria, Francio, Cunha, Manzi, 2016;Castro, et al, 2017;Caballero, Arenas, Acosta, 2017;Zavala, Mendiburu, Lugo-Ancona, 2017).Ainda referente ao uso de radiografias periapicais, elas devem ser consideradas como "de escolha" na avaliação endodôntica do paciente, já que essa técnica apresenta imagens mais precisas para o acompanhamento de tamanhos de lesões, auxiliando na comparação entre o a história do paciente antes, durante e após a conclusão da terapêutica endodôntica, principalmente quando o osso cortical estava envolvido(Diangelis, et al, 2012;Villoria, Francio, Cunha, Manzi, 2016).Radiografias periapicais convencionais são mais comumente solicitadas para a avaliação da região periapical, porém, a sobreposição de estruturas ósseas pode prejudicar a visualização de imagens radiolúcidas periapicais, principalmente com lesões iniciais(Villoria, Francio, Cunha, Manzi, 2016).Na Europa, a odontologia é uma especialidade na área da medicina e um estudo verificou que as radiografias odontológicas estão entre as mais solicitadas da área. Essas radiografias representam um terço de todos os exames de imagens (por exemplo: radiografias, tomografias e ressonâncias magnéticas) realizados nos países que fazem parte da União Europeia(Beneyto, Baños, Lajarín, Rushton, 2007).…”