Métodos Experimentais Para Estudos Não Clínicos Da Doença De Alzheimer

Abstract

Os autores se responsabilizam publicamente por esta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra. SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS MODELOS ANIMAIS DE INDUÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Modelo animal triplo transgênico Modelo animal duplo transgênico Modelo por infusão intracerebroventricular (i.c.v.) Peptídeo β-amiloide Lipopolissacarídeo (LPS) Estreptozotocina Indução por Alumínio Indução da DA em neurônios do hipocampo (Cultura celular) CAPÍTULO 2 PROTOCOLOS PARA ANÁLISE DOS MODELOS EXPERIMENTAIS Protocolo de avaliação em campo aberto Labirinto Aquático de Morris (Morris Water Maze) Teste de suspensão pela cauda Teste labirinto em cruz elevado Teste de realocação de objetos Avaliação do estresse oxidativo Atividade da enzima acetilcolinesterase (AchE) Captação de glutamato Fator de necrose tumora (TNF-a) Micróglia ativada Interleucinas 1a, 2, 6, 18 Óxido nítrico Prostaglandina E2 Estrutura química da prostaglandina E 2 Proteína quimiotática de Monócitos (MCP-1) Fator estimulador de colônia (G-CSF) CAPÍTULO 3 ZEBRAFISH COMO MODELO NEUROFARMACOLÓGICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Zebrafish como modelo para DA Zebrafish como modelo neurogenético Estudos de drogas neuroespecíficas usando o modelo de zebrafish REFERÊNCIAS SOBRE OS AUTORES