Ao Prof. Dr. José Soares Ferreira Neto, pela brilhante orientação, pela paciência e por me confiar a execução deste trabalho.À técnica Zenaide Maria de Morais, pelo auxílio durante a fase experimental, pelo apoio, amizade e dedicação constantes.Ao Prof. Dr. Fernando Ferreira e ao Prof. Dr. Ricardo Augusto Dias, pelo auxílio nas análises estatísticas deste trabalho.Ao funcionário Antonio da Costa Martins, pelos cuidados com os animais do biotério.À funcionária e sempre amiga Sandra Abelardo Sanches, pelo carinho, consideração, apoio e incentivo em todos os momentos de nossa convivência.Aos companheiros de pós-graduação da FMVZ e de outras unidades da USP, pela amizade e incentivo.A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a conclusão deste trabalho.À CAPES, pela concessão temporária da bolsa de Doutorado. (respectively, p=0,15 and p=0,87). Inside the PIG A family, strain A52 was more virulent than strains A1 and A162; the strain C122 presented the lowest virulence compared with the strains C44 and C68 within the PIG C family. All strains, independent of their family, presented diverse virulence. Strain A52 was more virulent than strains A1, A162, B72, C122, D242 and D243. Distinct counting of CFU means different capacity of producing infection, i.e. diverse virulence. We concluded that, independent fo the genetic family established by similarity of RFLP patterns, M. avium isolates with diverse RFLP profiles may present different virulence; there was not difference in virulence; among all of four M. avium genetic families structured according to the similarity of RFLP patterns.
RESUMO