Microbial complexes in supragingival plaque

Haffajee, A. D.; Socransky, S. S.; Patel, Michele; Song, Xiaoqing

doi:10.1111/j.1399-302x.2007.00411.x

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“…Moreover, clinical diagnoses of gingivitis at present are typically based on individual observations and judgment by human examiners, where the results can be difficult to compare between patients and examiners. Furthermore, despite the complexity of oral microbial communities and the suspected polymicrobial nature of chronic oral infections, most population-wide surveys of gingivitisassociated microbiota have been limited to only a few culturable bacteria (for example, the 'red complex' including Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia and Treponema denticola) (Loe et al, 1965;Savitt and Socransky, 1984;Socransky et al, 1998;Haffajee et al, 2008;Igic et al, 2012;Eick et al, 2013) or have employed a small sampling size (Kistler et al, 2013).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Predictive modeling of gingivitis severity and susceptibility via oral microbiota

Huang

Li²,

Zeng³

et al. 2014

The ISME Journal

124

133

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Predictive modeling of human disease based on the microbiota holds great potential yet remains challenging. Here, 50 adults underwent controlled transitions from naturally occurring gingivitis, to healthy gingivae (baseline), and to experimental gingivitis (EG). In diseased plaque microbiota, 27 bacterial genera changed in relative abundance and functional genes including 33 flagellar biosynthesis-related groups were enriched. Plaque microbiota structure exhibited a continuous gradient along the first principal component, reflecting transition from healthy to diseased states, which correlated with Mazza Gingival Index. We identified two host types with distinct gingivitis sensitivity. Our proposed microbial indices of gingivitis classified host types with 74% reliability, and, when tested on another 41-member cohort, distinguished healthy from diseased individuals with 95% accuracy. Furthermore, the state of the microbiota in naturally occurring gingivitis predicted the microbiota state and severity of subsequent EG (but not the state of the microbiota during the healthy baseline period). Because the effect of disease is greater than interpersonal variation in plaque, in contrast to the gut, plaque microbiota may provide advantages in predictive modeling of oral diseases.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Predictive modeling of gingivitis severity and susceptibility via oral microbiota

Huang

Li²,

Zeng³

et al. 2014

The ISME Journal

124

133

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“…Supragingival plaque typically demonstrates a stratified organization of bacterial morphotypes. Gram-positive cocci and short rods predominate at the tooth surface, whereas Gramnegative rods and filaments, as well as spirochetes, predominate in the outer surface of the mature plaque mass [34]. The gingival crevice or periodontal pocket area is bathed by the flow of the crevicular fluid, which contains many substances, particularly proteins used as nutrients by bacteria [35].…”

Section: Oral Biofilm: the Dental Plaquementioning

confidence: 99%

Microbiology of Oral Biofilm-Dependent Diseases: Have We Made Significant Progress to Understand and Treat These Diseases?

Colombo

Souto

Silva-Boghossian

et al. 2014

Curr Oral Health Rep

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The oral microbiome plays a crucial role in the establishment and maintenance of oral health. Major disturbances in the interactions between this microbiome, the microenvironment, and the host may lead to the development of oral diseases. A large proportion of infectious diseases that affect humans are caused by organisms living in biofilms. This is also the case for oral infections such as dental caries, periodontal diseases, and endodontic and fungal infections. In this review, new concepts regarding the role of the oral biofilm in the etiopathogenesis of these diseases are presented, and a more ecological view of pathogenic communities as causative agents of oral diseases is discussed. We believe that a better understanding of oral biofilm physiology and ecology will provide insight for the development of new cost-effective diagnostic tools, as well as preventive and therapeutic strategies for the management of these infections.

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“…Sessenta dias após a colagem, nos bráquetes metálicos convencionais Gemini TM , verificou-se uma diminuição nos níveis das espécies do complexo roxo, relacionado com estágios iniciais de colonização (Haffajee et al, 2008) (Kolenbrander et al, 2006;Darveau, 2010). E. faecalis, que apresenta capacidade de sobreviver e se desenvolver em ambientes considerados impróprios para muitas espécies bacterianas, identificado em lesões periapicais recorrentes e apontado como agente etiológico de infecções crônicas e relacionada com reabsorção dentinária (Hubble et al, 2003), também sofreu aumento nos bráquetes autoligados SmartClip TM .…”

Section: Discussionunclassified

“…Empregando a técnica checkerboard DNA-DNA hybridization, Haffajee et al (2008) dividiram os micro-organismos encontrados no biofilme supragengival em complexos roxo, amarelo, verde, laranja, vermelho e grupo dos Actinomyces (complexo azul). Além disso, haviam micro-organismos que não foram classificados em nenhum dos complexos anteriores, sendo considerados como "outras espécies".…”

Section: Introductionunclassified

“…A quantidade e os tipos de citocinas encontradas no fluido crevicular podem determinar a severidade da doença e o grau de inflamação (Socransky et al, 1994;Kaufman e Lamster, 2000;Goodson, 2003;Lee et al, 2004;Haffajee et al, 2008). Um equipamento eletrônico denominado "Periotron ® 8000" tem sido utilizado para determinar o volume coletado, sendo considerado como padrão ouro na determinação do volume do fluido crevicular (Griffiths, 2003).…”

Section: Introductionunclassified

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Bráquetes convencionais e autoligados: detecção de micro-organismos na saliva e in situ, avaliação de parâmetros periodontais e quantificação de citocinas no fluido crevicular

Bergamo¹

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Alterações no volume do fluido crevicular e nos parâmetros periodontais, após a colagem de bráquetes metálicos autoligados e convencionais. CAPÍTULO 2 41Micro-organismos relacionados direta ou indiretamente à cárie dental, na saliva e in situ, em diferentes tipos de bráquetes (convencionais e autoligados). CAPÍTULO 3 55Detecção de complexos microbianos pela técnica checkerboard DNA DNA hybridization, pré e pós-colagem de bráquetes convencionais e autoligados. CAPÍTULO 4 75Níveis de citocinas no fluido crevicular e perfil microbiano in situ, após a colagem de bráquetes convencionais e autoligados. ® R e SmartClip TM em incisivos e caninos superiores. Os índices, o volume do fluido e as amostra de saliva (S0) foram obtidos antes da instalação dos aparelhos (T0) e após 30(T1) e 60(T2) dias. Um bráquete de cada tipo foi removido 30 e 60 dias após a colagem. Os dados foram submetidos à análise estatística utilizando-se os testes não-paramétricos de Friedman, Mann-Whitney e Wilcoxon e coeficiente de correlação não-paramétrico de Spearman. A análise da concentração de citocinas no fluido crevicular foi realizada segundo modelo de análise de variância misto, seguida pelo teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Não houve correlação entre o grau de apinhamento, overjet e overbite com os escores do índice de placa (PI), índice gengival, índice de sangramento gengival e com o volume do fluido crevicular no tempo inicial T0 (p>0,05). Verificou-se a diferença significativa nos escores de PI e volume do fluido crevicular somente nos dentes que receberam bráquetes autoligados SmartClip TM , entre os tempos T0-T2(p<0,05). Identificou-se a presença de 21 das 22 espécies bacterianas e 4 das 5 espécies fúngicas, na saliva, antes da colagem dos aparelhos ortodônticos. In situ, no bráquete autoligado SmartClip TM observou-se maiores níveis de espécies do complexo vermelho 60 dias após a colagem. Para os bráquetes convencionais Gemini TM verificou-se diminuição nos níveis de espécies do complexo roxo. Para o bráquete autoligado In-Ovation ® R identificou-se diferença significativa para C. rectus 30 dias após a colagem e para S. mutans 60 dias após a colagem. Quando comparou-se os níveis salivares e os in situ, verificou-se maiores níveis de espécies nos bráquetes, in situ, sendo que os autoligados apresentaram os maiores valores.Aumento significante foi verificado para os bráquetes autoligados In-Ovation ® R, para S. mutans e L. casei. Após 60 dias da colagem do aparelho ortodôntico observou-se um aumento nos níveis de TNF-α (p<0.005), em todos os tipos de bráquetes. ABSTRACTThe orthodontic appliance promoting several changes in oral cavity according to the variety of solid and elastic materials used in the treatment, leading to the biofilm development. The aim of this study, in vivo, was: 1) Evaluate the periodontal index: Plaque Index (PI), Gingival Index (GI), Gingival Bleeding Index (GBI)and gingival crevicular fluid volume.2) The levels of cariogenic and periodontopatogenical bacteria in saliva and in two different met...

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Microbial complexes in supragingival plaque

Abstract: There were specific microbial complexes in supragingival plaque that were similar to those found in subgingival plaque samples with a few minor differences. The relation of previously unclustered taxa to the complexes was also described.

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Predictive modeling of gingivitis severity and susceptibility via oral microbiota

Predictive modeling of gingivitis severity and susceptibility via oral microbiota

Microbiology of Oral Biofilm-Dependent Diseases: Have We Made Significant Progress to Understand and Treat These Diseases?

Bráquetes convencionais e autoligados: detecção de micro-organismos na saliva e in situ, avaliação de parâmetros periodontais e quantificação de citocinas no fluido crevicular

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