Microbiology of Commercial Depuration of the Sydney Rock Oyster, Crassostrea commercialis

Abstract

Paired batches of unpurified and commercially purified oysters from a polluted estuary were examined for a range of indicator and pathogenic microorganisms on 16 occasions over a period of 1 year. Aerobic plate counts of purified oysters (geometric mean of all samples 4.8 × 102/g) were generally lower than those of unpurified oysters (geometric mean of all samples 1.2 × 103/g). Coliforms and Escherichia coli were detected considerably less frequently, and usually at lower levels in purified than in unpurified oysters. Three batches of purified oysters contained unacceptably high concentrations of E. coli. The purification process had little impact on the incidence or concentration of Vibrio parahaemolyticus, which was present at low levels (up to 48/g) in 12 batches of both unpurified and purified oysters. Non-01 serotypes of V. cholerae were also present in purified oysters. Viruses were not detected. In a subsequent survey, 54 oyster samples from 25 different purification plants and 5 estuaries were examined. Twenty one samples contained V. parahaemolyticus at levels up to 48/g and one contained V. cholerae (non-01). Ten samples contained E. coli. The results indicate that small numbers of potentially pathogenic vibrios are frequently a part of the microflora of purified oysters.

Evaluation of a Small Scale UV-treated Recirculating Depuration System for Oysters (<i>Crassostrea iredalei</i>)

“…coli was determined using the conventional five-tube, 3-dilution MPN method [40]. One hundred grams oyster meat sample was homogenized in 100 ml of 0.1% phosphate buffer.…”

Estudo da radiosensibilidade ao 60CO do Vibrio cholerae O1 incorporado em ostras

“…3 Os resultados obtidos no presente trabalho, com níveis de contaminação mais altos (10 8 /g, experimento 1) e os demais resultados da Tabela 1, indicam que a dose de 1,0 kGy não foi eficiente para eliminar completamente o microrganismo teste, embora seja eficiente para a eliminação do risco de contrair doença, mesmo em consumidores sensíveis: o nú-mero de células viáveis do V.cholerae diminuiu até ní-veis iguais ou menores que 10 2 /g. Entretanto, é possí-vel a multiplicação dessa bactéria em ostras vivas, antes do consumo.…”

“…Essas medidas incluem: a seleção de área de captura desses organismos (área selecionada de águas livres de contaminação); a depuração após captura; o controle de água e algas que as ostras usam como alimento, seguida de depuração. Uma outra medida preventiva possível para controlar contaminação é o processo de irradiação ionizante, com 60 Co. 3,6,8,[12][13][14]17 Esse processo de intervenção e controle dos agravos à saúde do consumidor tem despertado interesse e se revelado como efetivo na diminuição de riscos microbianos representados pelos perigos como as Salmonella sp, Shigella sp, Escherichia coli O157:H7 e Vibrio cholerae toxigênico, entre outros. 16 Durante a expansão da sétima pandemia de cólera na América Latina e Caribe, o consumo de ostras e pescados crus foi considerado como de alto risco de transmitir essa doença.…”

“…16,17 Os dados constantes da literatura especializada indicam a dose de 1,0 kGy como suficiente para eliminar o V. cholerae em ostras. 3,8,12 O presente trabalho tem por objetivo estabelecer a sensibilidade à irradiação com 60 Co de Vibrio cholerae O1, não-toxigênico, biotipo El Tor, incorporados laboratorialmente em ostras Crassostrea brasiliana. A cepa selecionada foi cultivada em água peptonada alcalina (APA) a 35°C por 18-20 horas.…”

Responses of oyster Crassostrea virginica hemocytes to environmental and clinical isolates of Vibrio parahaemolyticus

“…Enteric bacteria (e.g., Escherichia coli, fecal coliforms, Salmonella spp.) are eliminated quite effectively (Barrow & Miller 1969, Son & Fleet 1980, Jones et al 1991, whereas viruses (Metcalf et al 1979, Richards 1988, Power & Collins 1989) and indigenous estuarine vibrios (Greenberg et al 1982, Eyles & Davey 1984, Fletcher et al 1991, Jones et al 1991, Tamplin & Capers 1992 are less consistently eliminated. In fact, Tamplin & Capers (1992) reported that Vibrio vulnificus in oysters held at 23°C can persist and replicate at a rate that allows the release of 10 5 bacteria oyster…”