“…A austenita globular se forma na porção mais alta do campo intercrítico e com altas taxas de aquecimento e, preferencialmente, forma-se no contornos dos pacotes de martensita ou no contorno de grão austenítico prévio (SHIRAZI et al, 2013;ZHANG et al, 2018a). Em ambos os casos, o processo de reversão pode levar ao refino da microestrutura (SHIRAZI et al, 2013;ZHANG et al, 2018a). Outra vantagem do refino de grão causado pela reversão da martensita em austenita é que existem mais contornos de grãos atuando como obstáculos topológicos para a propagação de trincas (OLIVEIRA et al, 2016;VASUDEVAN;SADANANDA;RAJAN, 1998 RAABE, 2016;SHIRAZI et al, 2013).…”