O processo de fotodegradação catalítica assistido por radiação microondas do dimetilftalato foi investigado usando uma lâmpada de descarga sem eletrodos como fonte de radiação ultravioleta (UV). O dimetilftalato pode ser degradado rápida e completamente pelo processo. Os efeitos da dosagem fotocatalítica, intensidade de radiação UV, pH inicial e concentração de dimetilftalato, bem como o tempo de irradiação foram detalhamente estudados. Efeitos sinergéticos ocorreram entre a irradiação de microondas e a fotocatálise do TiO 2 , e a maior eficiência do processo pode ser associada aos efeitos não térmicos da irradiação de microondas. Dados experimentais evidenciaram que a irradiação por microondas pode causar significativa geração de radicais hidroxila. Os intermediários formados em maior concentração foram éster monometílico do ácido ftálico, ácido ftálico, o-fenil dietil cetona e anidrido o-ftálico. Com base nos dados experimentais, duas rotas de degradação inicial do dimetilftalato foram propostas.The microwave-assisted photocatalytic degradation (MW/PC) of dimethyl phthalate (DMP) was investigated, using a microwave discharged electrodeless lamp (MDEL) as the UV source. DMP could be rapidly and completely degraded by the MW/PC process. The effects of photocatalyst dosage, UV light intensity, initial pH and concentration of DMP, as well as irradiation time, were studied in detail. Synergistic effects were found to exist between microwave irradiation and TiO 2 photocatalysis, and the greater efficiency of the MW/PC process might be ascribed to nonthermal effects of microwave irradiation. Detection results confirmed that microwave irradiation could give rise to the generation of hydroxyl radicals. The major intermediates of DMP in the MW/PC process were deduced to be phthalic acid monomethyl ester, phthalic acid, o-phenyl diethyl ketone and o-phthalic anhydride. Based on the results, two initial degradation pathways of DMP were proposed.