Mindfulness and Psychiatry

The Improvement of Emotion and Attention Regulation after a 6-Week Training of Focused Meditation: A Randomized Controlled Trial

“…For instance, a meta-analysis showed that in patients with anxiety and mood disorders the effect sizes of meditation-based interventions were very robust, independent of year of publication, and maintained over follow-up [65]. It should be noted that in addition to its therapeutic effects, meditation could also contribute to mental health practices by fostering therapist's effectiveness, therapeutic alliance, and complementary perspectives on therapeutic processes [4]. …”

“…From a theoretical and practical perspective, meditation seems to be particularly related to greater mental health [4, 5]. In psychological terms, one of the rationales underlying the meditation practice is that it comprises a form of mental training through which practitioners try to develop and increase flexibility and awareness of their mental processes, culminating in mental stability, well-being, and emotional balance [6].…”

Mindfulness-Based Hypnosis: Blending Science, Beliefs, and Wisdoms to Catalyze Healing

“…With the popularity of mindfulness in the past 10 years, the application of mindfulness in psychotherapy has expanded. Nowadays it is (1) integrated as an adjunct with various forms of psychotherapy; (2) introduced early in therapy; (3) used in tandem with other procedures, and (4) used as an active or alternative therapy for various disorders, including depression, binge eating disorder, and substance abuse (Abbey, 2012;Lynn et al, 2006;Yapko, 2011). Two preliminary studies (Finucane & Mercer, 2006;Kingston, Dooley, & Bates, 2007) have demonstrated the effectiveness of mindfulness as a therapy for the active phase of recurrent depression.…”

Tornando-se médicos e médicas na comunidade

“…A mera exposição a um momento com usuários com transtornos mentais graves pode produzir redução de visões estigmatizantes 196 , e aqui vimos que aspectos da experiência com o estigma, como isolamento, discriminação e diferença de poder na sociedade 197 , aparecem na narrativa dos internos.…”

“…"Nossos pacientes psiquiátricos são pessoas que, embora carreguem diagnósticos estigmatizantes consigo, podem apresentar queixas físicas e psicológicas diversas que não se relacionam em nada com seu diagnóstico, queixas essas que muitas vezes são negligenciadas pelos profissionais assistentes por apenas valorizarem o diagnóstico de entrada do paciente." (S18) Estamos presenciando uma travessia: da rotulação como principal preocupação, caracterizada pela busca incessante do diagnóstico; da estereotipação (o psicótico é violento, vai arrumar briga no trânsito) e de outros elementos característicos do estigma 197 para a atenção a outros aspectos do cuidado com a população de pessoas com sofrimento mental grave. A lenta e suave erosão do estigma também é demarcada pela forma como muitos elaboraram suas emoções.…”