Penso sempre em compensar o que a vida me deu durante os anos de minha vida, e acredito que a forma de retribuir é registrando um pouco do que aprendi nestes 31 anos de profissão e devolvendo esta pesquisa para minha terra natal e seu povo. Gratidão é o que quero expressar. Gostaria de agradecer primeiro a Deus, porque permaneço aqui e tenho condições de entregar este trabalho. E junto com Ele, minha família terrena que continua unida em torno do que acreditamos: pai José de Assis, Alessandra, Clayton, Flávia, meus sobrinhos e cunhados Carlos Rabello e Bismark Clemente já que aprendemos juntos com erros e acertos. Tantas perdas, tão dolorosas que interromperam o processo por duas vezes. Adriana, minha irmã amada (2012). Mãe, minha origem (2020), Demetre (2019), meu amor, meu companheiro, meu tudo. Quero agradecer ao amor que eu tenho e que, mesmo que não esteja por aqui, me ajudou a qualificar, me deu apoio, e dedico a você este esforço. Amor é o que fica e eu te amo. Agradeço imensamente aos meus professores, em especial ao professor Flávio Villaça (in memorian), ao professor Cândido Malta de Campos Filho, e agora com distinção, gratidão e carinho, a professora Maria Lúcia Refinetti Rodrigues, minha orientadora. Sem seu apoio, o trabalho não seria entregue e acredito que ela saiba disto. Aos professores João Sette Whitaker Ferreira, Rosangela Paz, da PUC-SP, professora doutora Karina Oliveira Leitão, da AUP/FAU-USP, e professor doutor Douglas Cole Libby, da FFCH-UFMG, que aceitaram participar da minha banca intermediária, e de antemão aos que participam da minha defesa de tese. Dr. Douglas Libby ainda exerceu um papel central a me oferecer o caminho das fontes. Agradeço aos meus professores do IGC (Instituto de Geociências, da UFMG), porque lá entendi o que significa viver no Quadrilátero Ferrífero. E aos Professores da FAU USP e do LAB HAB, que me acolheram e me deram a oportunidade de completar a minha formação em São Paulo, enfatizando que só a gratuidade da universidade pública isto foi possivel. Agradeço ao laboratório de redação da USP, que se dedicaram a sanar dúvidas de texto. Gratidão. Aos companheiros da luta em defesa do meio ambiente e às pessoas da RMBH, agradeço por me ajudarem a vivenciar o processo de construção de um projeto coletivo e critico contra as violências praticadas contra o território. No atual momento, a Serra do Curral corre risco e precisamos de ajuda para salvá-la de se tornar milhões de toneladas de minério de ferro extraído. Agradeço aos amigos diletos, em especial ao Cid Blanco Jr., que generosamente me salva da ansiedade e me apoia. E a professora Graciete Costa, que me deu aquela força para finalizar este trabalho, e ao Professor Hugo Segawa, que me incentivou a terminar. A todos os amigos que conquistei e que depositam sua amizade em nossa relação nesta vida. Passamos tempos difíceis, mas o sol sempre brilha no dia seguinte.