Mini-implants vs fixed functional appliances for treatment of young adult Class II female patients

Abstract

Objective: To compare the treatment effects of maxillary anterior teeth retraction with mini-implant anchorage in young adults with Class II division 1 malocclusion undergoing extraction of the maxillary first premolars with similar patients treated by a fixed functional appliance. Materials and Methods: Thirty-four young adult female patients (mean age 16.5 6 3.2 years, overjet $ 6 mm) with a Class II division 1 malocclusion were divided into two groups: group 1 (G1), in which overjet correction was obtained with a fixed functional appliance (FFA), and group 2 (G2), in which upper first premolars were extracted, followed by space closure with MIs as anchor units. Dentoskeletal and soft tissue changes were analyzed on lateral cephalograms taken before (T1) and after (T2) correction of the overjet. Results: Both methods were useful in improving the overjet and interincisal relationships. Extrusion and mesial movement of the lower molar, together with lower incisor proclination, were noted in G1. G2 showed distalization and intrusion of the upper molar. The nasio-labial angle became more obtuse in G2, while lower lip protrusion was seen for G1. Conclusions: The two treatment protocols provided adequate dental compensation for the Class II malocclusion, but did not correct the skeletal discrepancy. There were significant differences in the dental and soft tissue treatment effects between the two treatment protocols. (Angle Orthod. 2012;82:294-303.)

Biomechanical Basis of Extraction Space Closure

“…[14][15][16][17][18] They are used to generate a constant and predictable force system, so that accurate and precise movement of the active units can anchorage or passive unit within the same arch. [14][15][16][17][18] They are used to generate a constant and predictable force system, so that accurate and precise movement of the active units can anchorage or passive unit within the same arch.…”

Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II com os aparelhos propulsores Jasper Jumper e Forsus Fatigue Resistant Device, associados ao aparelho fixo

“…"n" = número de pares de cefalogramas comparados. -0,20 2,37 -0,90 1,48 -0,20 1,90 -0,48 0,80 0,57 2,18 A-Nperp (mm) -0,72 3,04 -0,70 2,26 -0,57 2,43 -0,43 1,21 0,07 2,99 Co-A (mm) 0,66 2,39 -0,03 5,43 0,45 1,89 0,06 2,76 (ASLAN et al, 2014, KAMACHE, 2006, NALBANTGIL et al, 2005, OZTOPRAK et al, 2012, UPADHYAY et al, 2012BANTLEON, 1995 (JANSON et al, 2006, MAVREAS;ATHANASIOU, 2008, VIG et al, 1998, WHEELER et al, 2002) e a presença de retrusão mandibular. Os pacientes também deveriam possuir todos os dentes permanentes até o primeiro molar e ausência de dentes supranumerários, pois a perda de dentes permanentes ou a presença de dentes supranumerários podem promover má oclusões as quais requerem mecânicas ortodônticas diferenciadas para a correção, não sendo estas o objetivo deste estudo.…”

“…Forsus (CACCIATORE et al, 2014, FRANCHI et al, 2011, GIUNTINI et al, 2015NALBANTGIL, 2011, HEINRICHS et al, 2014, KARACAY et al, 2006, TARVADE et al, 2014, UPADHYAY et al, 2012 COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, COZZA et al, 2006, DE OLIVEIRA et al, 2007, HENRIQUES et al, 2009b, KAMACHE, 2006, NALBANTGIL et al, 2005 (ALMADA et al, 1999, CACCIATORE et al, 2014, FRANCHI et al, 2011GOZ, 2001, HEINRICHS et al, 2014MCNAMARA, 1995, KARACAY et al, 2006INGERVALL, 1998, WEILAND;BANTLEON, 1995, WEILAND et al, 1997.…”

“…Os aparelhos ortopédicos funcionais Jasper Jumper e Forsus apresentam vetores de forças no arco superior (para cima e para posterior) e no arco inferior (para baixo e para anterior), que promoveram alterações dentárias como restrição do desenvolvimento vertical dos molares superiores; extrusão, retrusão (Jasper Jumper) e inclinação para lingual (Jasper Jumper) dos incisivos superiores; extrusão dos molares inferiores; intrusão, protrusão e inclinação para vestibular dos incisivos inferiores (KARACAY et al, 2006, WEILAND;BANTLEON, 1995). Estas alterações produzem a rotação horária do plano oclusal, mesmo havendo recidiva das mesmas durante a fase de finalização com o aparelho fixo (COVELL JR et al, 1999, HERRERA-SANCHES et al, 2013, HERRERA et al, 2011, KARACAY et al, 2006HANSEN, 1986, SIARA-OLDS et al, 2010INGERVALL, 1998, WEILAND;BANTLEON, 1995 (BLACKWOOD, 1991, COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999NALBANTGIL, 2011, HEINIG;GOZ, 2001, HEINRICHS et al, 2014, HERRERA-SANCHES et al, 2013MCNAMARA, 1995, JASPER;MOLLENHAUER, 1999, KARACAY et al, 2006ILHAN;ORGUN, 2007, KÜÇÜKKELES;ORGUN, 1995, MILLS;MCCULLOCH, 1997, STUCKI;INGERVALL, 1998, UPADHYAY et al, 2012BANTLEON, 1995, WEILAND et al, 1997. COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, DE OLIVEIRA et al, 2007, HENRIQUES et al, 2009a, HERRERA-SANCHES et al, 2013…”

“…Depois da correção da sobremordida profunda e da retração dos incisivos superiores, o lábio retorna à posição normal, resultando em "diminuição" da projeção do lábio inferior. Contudo, não é uma retrusão verdadeira, e sim a remoção de uma interferência oclusal, que impede o lábio inferior de uma verdadeira aproximação com os incisivos inferiores(ALMEIDA et al, 2008, BAYSAL;UYSAL, 2013, CASTELLO BRANCO, 2012, NALBANTGIL et al, 2005, UPADHYAY et al, 2012.A suave protrusão do lábio inferior no grupo 2 corroborou com os resultadosde Gunay, Arun, Nalbantgil (2011) Upadhyay et al (2012). também evidenciaram protrusão do lábio inferior, no entanto, os pacientes foram avaliados logo após a correção do trespasse horizontal com o aparelho Forsus, e não após a fase de finalização com o aparelho fixo.…”