Mitral Valve Stenosis: Still a Clinical Challenge?

Xanthopoulos, Andrew; Starling, Randall C.; Triposkiadis, Filippos

doi:10.1159/000487664

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“…No entanto eventualmente pode ocorre um remodelamento do AE, em decorrência de taquicardia e sobrecarga crônica de pressão, que desencadeia diversas alterações histológicas dentre elas hipertrofia, necrose e apoptose vindo então a gerar um possível quadro de fibrilação atrial. 11,13,20 Diante do caso clínico relatado por Matos et el., onde apresenta paciente de 48 anos recebido com dispneia progressiva, sopro holossistólico 5+/6+ no foco mitral, onde foi detectado por exame de ECG o tamanho anormal do AE onde apresentava volume atrial de 2374 ml em decorrência de febre reumática. Foi apresentado uma análise de dados referente a ocorrência de FR, e suas complicações, onde se verifica que, recém nascidos com acompanhamento de saúde presente e melhor estrutura socioeconômica tem melhores chances no tratamento e resolução previa.…”

Section: Fisiopatologiaunclassified

“…23 Em relação à sintomatologia, a estenose da válvula mitral reumática leva ao aumento da pressão do átrio esquerdo (AE), diminuição do fluxo para o ventrículo esquerdo e, eventualmente, à hipertensão e sintomas de insuficiência cardíaca, portanto, as opções de tratamento incluem principalmente diuréticos para aliviar os sintomas de insuficiência cardíaca e betabloqueadores para regulação da frequência cardíaca. 10,11 Em última análise, destaca-se que pacientes com EM não tratada apresentam alto risco de eventos tromboembólicos. Este risco é ainda mais agravado naqueles com fibrilação atrial e eventos embólicos prévios.…”

Section: Fisiopatologiaunclassified

“…Desse modo, a antagonistas da vitamina K ou heparina são indicações classe I nas diretrizes em pacientes com EM e Fibrilação atrial paroxística, persistente ou permanente, eventos embólicos prévios ou trombo presente, para redução de eventos tromboembólicos. 10,11,22 Além disso, tem-se ainda a Comissurotomia mitral percutânea com balão como terapia.…”

Section: Fisiopatologiaunclassified

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Estenose Mitral em pacientes com histórico de Febre Reumática

Castro¹,

Inácio²,

Oliveira³

et al. 2022

Braz. J. Hea. Rev.

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INTRODUÇÃO: A febre reumática é uma das principais causas de cardiopatias adquiridas na infância e na adolescência, tendo a cardite reumática como principal complicação. O diagnóstico no Brasil é feito pelos critérios de Jones e o tratamento é individual, geralmente clínico, mas podendo ser cirúrgico. O objetivo foi explorar o diagnóstico e o tratamento da doença em questão. MÉTODOS: O trabalho foi realizado com busca em quatro bases de dados, Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Pubmed/Medline), na Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em ciência da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), seguida de triagem dos artigos que são relevantes ao assunto em questão, totalizando 24 artigos para a construção desse estudo. DISCUSSÃO: A etiologia da estenose mitral de origem reumática tem início com a faringoamigdalite estreptocócica, infecção causada pelo Streptococcus pyogenes. A faringoamigdalite, se não tratada de forma adequada, pode vir a evoluir para febre reumática, e consequentemente levar ao acometimento dos tecidos cardíacos, gerando a estenose mitral. A patogênese da doença pode ser explicada devido a um mimetismo celular, os anticorpos que deveriam se ligar aos antígenos identificam estruturas no corpo do hospedeiro e deflagram a inflamação que gera a doença. Existe certa dificuldade diagnóstica por escassos dados epidemiológicos. Apesar disso, estudos laboratoriais como ecografia, eletrocardiografia, radiografia de tórax e cateterismo cardíaco são grandes aliados, sendo o ecocardiograma com Doppler o principal para confirmar a investigação. o tratamento é baseado em vários parâmetros clínicos e a terapia vai se concentrar principalmente em três fundamentos: primeiro, a prevenção da recorrência da febre reumática, segundo a melhora dos sintomas e terceiro, a redução de eventos tromboembólicos. CONCLUSÃO: Constata-se que a estenose mitral é a principal complicação da febre reumática em crianças e jovens. Porém, têm-se demonstrado certa dificuldade no rastreio e diagnóstico da doença. Por conseguinte, demonstrou-se que o uso de ecocardiografia como rastreio é aliado durante a investigação.

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Section: Fisiopatologiaunclassified

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Estenose Mitral em pacientes com histórico de Febre Reumática

Castro¹,

Inácio²,

Oliveira³

et al. 2022

Braz. J. Hea. Rev.

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“…4 Severe mitral stenosis is defined when the mitral valve area (MVA) becomes lower than 1.5 cm 2 and patient becomes symptomatic at rest. 5 Pulmonary Hypertension is defined when there is sustained elevation of pulmonary artery systolic pressure (PASP) of 25 mm Hg or more at rest or 30 mm Hg or more with exercise.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Efficacy and Immediate Outcomes of Percutaneous Balloon Mitral Valvuloplasty in Severe Rheumatic Mitral Stenosis

Ihsan,

Ali,

Gandhi

et al. 2022

Pak Heart J

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Objectives: To assess the frequency of successful Percutaneous Balloon Mitral Valvuloplasty (PBMV) and immediate post-procedure outcomes in patients with severe rheumatic mitral stenosis (SRMS). Methodology: This descriptive cross-sectional study was conducted at the Department of Cardiology at a tertiary care hospital, from 1st January 2018 to 31st December 2019. According to inclusion criteria, 200 patients with severe symptomatic mitral stenosis (SSMS) were recruited in the study, and written informed permission was acquired from patients or next of kin. Pre- and post-PBMV mitral valve area (MVA) and hemodynamics were recorded. Data were retrieved from the hospital chart record and collected on a pre-designed proforma. Results: In 176 (88%, n=200) patients mean MVA following PBMV increased from 0.93±0.31 cm2 to 1.73±0.16 cm2 (p ˂0.05) and mean pulmonary artery systolic pressure (PASP) reduced from 56.62 mmHg ± 16.02 to 30.37±7.30 mmHg (p<0.05). Perioperative complications included severe mitral regurgitation (MR) in 2 (1%, n=200), moderate MR in 40 (20%, n=200), thromboembolic cerebrovascular accident in 1 (0.5%, n=200), pericardial effusion in 4 (2%, n=200), and new-onset atrial fibrillation in11 (5.5%, n=200), however, there was no mortality related to the procedure. Conclusion: PBMV was effective with reasonable immediate post-procedure outcomes in 88% of patients. However, efficacy can be increased by selecting patients with favourable valve morphology for PBMV.

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The effects of mitral stenosis on right ventricular mechanics assessed by three-dimensional echocardiography

Ladányi,

Eltayeb,

Fábián

et al. 2024

Sci Rep

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Mitral stenosis (MS) is a complex valvular pathology with significant clinical burden even today. Its effect on the right heart is often overlooked, despite it playing a considerable part in the symptomatic status. We enrolled 39 mitral valve stenosis patients and 39 age- and gender-matched healthy controls. They underwent conventional, speckle-tracking and 3D echocardiographic examinations. The 3D data was analyzed using the ReVISION software to calculate RV functional parameters. In the MS group, 3D RV ejection fraction (EF) (49 ± 7% vs. 61 ± 4%; p < 0.001), global circumferential (GCS) (− 21.08 ± 5.64% vs. − 25.07 ± 4.72%; p = 0.001) and longitudinal strain (GLS) (− 16.60% ± 4.07% vs. − 23.32 ± 2.82%; p < 0.001) were reduced. When comparing RV contraction patterns between controls, MS patients in sinus rhythm and those with atrial fibrillation, radial (REF) (32.06 ± 5.33% vs. 23.62 ± 7.95% vs. 20.89 ± 6.92%; p < 0.001) and longitudinal ejection fraction (LEF) (24.85 ± 4.06%; 17.82 ± 6.16% vs. 15.91 ± 4.09%; p < 0.001) were decreased in both MS groups compared to controls; however, they were comparable between the two MS subgroups. Anteroposterior ejection fraction (AEF) (29.16 ± 4.60% vs. 30.87 ± 7.71% vs. 21.48 ± 6.15%; p < 0.001) showed no difference between controls and MS patients in sinus rhythm, while it was lower in the MS group with atrial fibrillation. Therefore, utilizing 3D echocardiography, we found distinct morphological and functional alterations of the RV in MS patients.

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Mitral Valve Stenosis: Still a Clinical Challenge?

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Estenose Mitral em pacientes com histórico de Febre Reumática

Estenose Mitral em pacientes com histórico de Febre Reumática

Efficacy and Immediate Outcomes of Percutaneous Balloon Mitral Valvuloplasty in Severe Rheumatic Mitral Stenosis

The effects of mitral stenosis on right ventricular mechanics assessed by three-dimensional echocardiography

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