“…Outro tema que se mostrou relevante foi o planejamento da mobilidade, necessário por conta do significativo crescimento populacional nas metrópoles, o que acarreta também um expressivo crescimento do número de automóveis (Dubeux, Amatucci & Esteves, 2017;Silva,Carillo, Rocha & Prados, 2015;Guimarães & Cruz, 2013). Logo, formas alternativas aos deslocamentos diários são prementes, tornando de extremo interesse se considerar novas possibilidades de modos de transporte públicos coletivos (Neuenfeldt Jr., Siluk, Soliman & Machado, 2015;Simon, Gastal & Santos, 2014;Santos & Sobral, 2014), bem como de novas formas ativas de movimento de indivíduos (Diógenes, Araujo, Tassigny & Bizarria, 2017;Patrício & Kruszielski, 2016 Com viés ao turismo, é apontado que toda uma economia se compõe em torno da implantação de um novo modo de transporte (Fagerlande, 2015) e, até mesmo, a própria mobilidade como fator turístico atrativo (Vieira & Morastoni, 2013;Oliveira et al, 2016). Fica evidente, no entanto, que a mobilidade urbana foi vinculada ao mercado e não à transformação que a mesma pode proporcionar à cidade.…”