2000
DOI: 10.1016/s0002-9149(00)01169-3
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Mode of death in adults with congenital heart disease

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“…Observing 274 patients with ACHD after HF hospitalization, the Dutch CONCOR (Congenital Corvitia) registry reported 1‐ and 3‐year mortality rates of 24% and 35%, respectively. Outcomes in tertiary ACHD centers in Canada and the United Kingdom demonstrate comparable mortality, with HF accounting for 21% and 42% of deaths, respectively 3, 23. Therefore, the in‐hospital mortality reported in this study likely underestimates mortality reported after ACHD HF hospitalization.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 70%
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“…Observing 274 patients with ACHD after HF hospitalization, the Dutch CONCOR (Congenital Corvitia) registry reported 1‐ and 3‐year mortality rates of 24% and 35%, respectively. Outcomes in tertiary ACHD centers in Canada and the United Kingdom demonstrate comparable mortality, with HF accounting for 21% and 42% of deaths, respectively 3, 23. Therefore, the in‐hospital mortality reported in this study likely underestimates mortality reported after ACHD HF hospitalization.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 70%
“…For the population with adult CHD (ACHD), heart failure (HF) is now the leading cause of mortality2, 3 and accounts for almost one third of deaths 4. Our nascent understanding of ACHD‐related HF is largely restricted to observational studies and outcomes reported by tertiary ACHD centers,3, 5 an important limitation because many ACHD hospitalizations occur in smaller hospitals with less exposure to ACHD 6.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
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“…Inicialmente restrito ao âmbito daqueles que cuidavam de crianças cardiopatas, esse desafio atinge agora o cardiologista que trata de adultos, visto que a cada dia se amplia o número de pacientes que, tratados cirurgicamente na infân-cia, atingem a idade adulta com ou sem seqüelas da sua doença de base [1][2][3] .Os primeiros relatos de malformações cardíacas surgiram, esporadicamente, nos séculos XVIII e XIX, mas foi no século XX que foram impressos os dois primeiros importantes compêndios sobre o assunto: os livros da canadense Maude E. Abbott, The Atlas of Congenital Cardiac Disease (1936 -edição completa, com cerca de 1.000 casos descritos) e da americana Hellen B. Taussig, Congenital Malformations of the Heart (1947).Ainda durante o século XX, evidenciou-se uma nova tendência, e grande parte dos diagnósticos morfológicos baseava-se em conhecimentos de embriologia cardíaca comparada, o que tornava a "arte" de denominar defeitos cardíacos apenas acessível a um seleto grupo de indivíduos [4][5][6] .Um problema adicional da nomenclatura é a ocorrência de associação de anomalias, que possibilita inúmeras combinações. Muitos epônimos foram incorporados à prática diagnóstica e alguns persistem em uso até os dias de hoje.…”
unclassified
“…Inicialmente restrito ao âmbito daqueles que cuidavam de crianças cardiopatas, esse desafio atinge agora o cardiologista que trata de adultos, visto que a cada dia se amplia o número de pacientes que, tratados cirurgicamente na infân-cia, atingem a idade adulta com ou sem seqüelas da sua doença de base [1][2][3] .…”
unclassified