Modelo de assistência ao parto normal: atuação das parteiras no Brasil

Lima, Claudia Moreira de; Pavoski, Juliani; Silvestre, Grasiela Cristina Silva Botelho; Nascimento, Grazielly Nogueira Xavier do; Magalhães, Dayane dos Santos Souza; Ferro, Rayanni Bruna Campos

doi:10.33233/eb.v20i1.4450

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“…Research with women in LMRCs comprised the largest body of evidence located in our scoping review. This evidence has been systematically reviewed and synthesized for home birth in Ethiopia [ 74 ], Ghana [ 75 ], and Brazil [ 76 ]. Studies examining factors influencing and perspectives of home birth in Ethiopia and Ghana note similar barriers to hospital delivery due to access [ 74 , 75 ].…”

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“…Studies examining factors influencing and perspectives of home birth in Ethiopia and Ghana note similar barriers to hospital delivery due to access [ 74 , 75 ]. Others note that planned home birth in Brazil is most often utilized by women of higher socioeconomic status [ 77 ], but there is scarce and poor quality research regarding midwives’ role in Brazilian home birth [ 76 ]. Examination of these perspectives of women and birth attendants, both within and across countries with the highest maternal mortality, could highlight areas where health systems could be strengthened.…”

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Global stakeholder perspectives of home birth: a systematic scoping review

et al. 2021

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Home birth is experienced by people very differently worldwide. These experiences likely differ by the type of stakeholder involved (women, their support persons, birth attendants, policy-makers), the experience itself (low-risk birth, transfer to hospital, previous deliveries), and by the health system within which home birth occurs (e.g., high-resource versus low- and middle-resource countries). Research evidence of stakeholders’ perspectives of home birth could usefully inform personal and policy decisions about choosing and providing home birth, but the current literature is fragmented and its breadth is not fully understood.We conducted a systematic scoping review to understand how the research literature on stakeholders’ perspectives of home birth is characterized in terms of populations, settings and identified issues, and what potential gaps exist in the research evidence. A range of electronic, web-based and key informant sources of evidence were searched. Located references were assessed, data extracted, and descriptively analyzed using robust methods.Our analysis included 460 full reports. Findings from 210 reports of studies in high-resource countries suggested that research with fathers and same-sex partners, midwives, and vulnerable populations and perspectives of freebirth and transfer to hospital could be synthesized. Gaps in primary research exist with respect to family members, policy makers, and those living in rural and remote locations. A further 250 reports of studies in low- and middle-resource countries suggested evidence for syntheses related to fathers and other family members, policy makers, and other health care providers and examination of issues related to emergency transfer to hospital, rural and remote home birth, and those who birth out of hospital, often at home, despite receiving antenatal care intended to increase healthcare-seeking behavior. Gaps in primary research suggest an examination is needed of perspectives in countries with higher maternal mortality and among first-time mothers and young mothers.Our scoping review identified a considerable body of research evidence on stakeholder perspectives of home birth. These could inform the complex factors influencing personal decisions and health system planning around home birth in both high- and low- and middle-resource countries. Future primary research is warranted on specific stakeholders worldwide and with vulnerable populations in areas of high maternal mortality.

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Global stakeholder perspectives of home birth: a systematic scoping review

et al. 2021

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Conhecimentos de gestantes acerca da violência obstétrica: construção e validação de instrumento

Abdul Nour,

Almeida,

Freitas

et al. 2024

Rev. Enferm. Atual In Derme

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Introdução: A violência obstétrica são ações que violam a assistência ao parto, possuindo diferentes formas, podendo ser física, verbal, psicológica, sexual e negligência da assistência. Objetivo: Construir e validar um questionário para identificar o conhecimento de gestantes acerca da violência obstétrica. Métodos: Estudo metodológico de construção e validação de instrumentos, realizado de maio a dezembro do ano de 2021. O questionário foi desenvolvido a partir de uma revisão integrativa em diversas bases de dados e após sua construção passou pelo processo de validação de conteúdo por juízes especialistas, composto por 12 enfermeiros obstétricos de uma maternidade de referência. O Índice de Validade de Conteúdo (IVC) foi o método utilizado para analisar os resultados do processo de validação. Considerou-se o IVC mínimo de 0,80. Os aspectos éticos da pesquisa foram respeitados. Resultados: O questionário construído possui três dimensões: Dados Gerais; Dados Obstétrico e Conhecimentos sobre o parto e a Violência Obstétrica. No processo de validação de conteúdo, foi calculado o IVC para cada juiz, obtendo-se o IVC global de 0,94. Discussão: Mulheres empoderadas exigem equipes de profissionais bem treinadas, o que refletirá também numa melhor qualidade na assistência ao parto e nascimento. Conclusão: O material obteve êxito no processo de construção e validação. Espera-se que o instrumento contribua no mapeamento da qualidade do pré-natal e assim aumentar o empoderamento das gestantes sobre seus corpos e as intervenções que poderão ou não serem realizadas durante o trabalho de parto e parto.

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É normal dar à luz em casa: A busca pela revalorização do ambiente domiciliar como espaço adequado para o momento do parto

Silva

Santo

Lima

et al. 2021

RSD

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Objetivou-se com o presente estudo evidenciar a revalorização do ambiente domiciliar como espaço adequado para o momento do parto. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo bibliográfica/narrativa, fundamentada na dimensão exploratória. As fontes para busca dos referenciais envolveram a base de dados Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e o buscador eletrônico Google Scholar. O domicílio enquanto local de cuidado no parto traz vários elementos que favorecem um dos principais requisitos para o resgate da humanização no processo de nascimento: a autonomia da mulher. No domicílio ela se torna sujeito ativo de seu parto, resgatando para si o próprio parto e o controle sobre seu corpo, tendo a oportunidade de atuar, de fazer suas escolhas com segurança, sem se inibir. No domicílio a mulher se sente segura, rodeada de pessoas que a amam, podendo expressar seus sentimentos e ser autêntica nos seus comportamentos e condutas. Com esta revisão verifica-se que o domicílio pode ser singular e importante espaço para o cuidado, pois a partir do conhecimento das características específicas deste ambiente e de seus membros é possível que os profissionais que assistem a gestante/parturiente desenvolvam ações de cuidado mais contextualizadas e efetivas.

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Modelo de assistência ao parto normal: atuação das parteiras no Brasil

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Global stakeholder perspectives of home birth: a systematic scoping review

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Conhecimentos de gestantes acerca da violência obstétrica: construção e validação de instrumento

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