“…Devido ao crescente número de tomógrafos existentes no Brasil, estimado hoje em 3.629 equipamentos [5], a demanda de exames tomográficos solicitados pelos médicos e o fato das constantes inovações tecnológicas que a TC tem sofrido, percebe-se a necessidade de realizar controles de qualidade periódicos. A ausência de um controle de qualidade tende a aumentar a possibilidade de ocorrência de problemas oriundos de falhas mecânicas e/ou eletrônicas dos equipamentos, assim como a inutilização diagnóstica do exame, o que resultaria em sua repetição, que por consequência refletiria na dose total entregue ao paciente [6,7]. O reflexo destes testes serão notados tanto na qualidade da imagem como na otimização das doses no paciente.…”