“…O organoterápico, ao passar a informação de resposta de organismo sadio ao hospedeiro infectado, possivelmente modulou informações imunofisiológicas, que foram fornecidas de forma específica, nesse modelo experimental utilizado, reproduzindo a resposta de estado saudável ao hospedeiro através da homeostase, observado através de melhor morbidade e menor parasitemia. Esses e outros efeitos induzidos pelo organoterápico têm sido demonstrados por nosso grupo de pesquisa em publicações científicas (7,24,25). No entanto, a espécie utilizada para a preparação dos organoterápicos é muito sensível (10,25) e, com a utilização de modelo mais resistente, seria possível observar mais claramente o efeito equilibrado e benéfico do medicamento, refletido, também, na maior sobrevida de animais infectados por T. cruzi (7,24).…”