Moisture Stress Effects on the Absorption, Translocation, and Metabolism of Haloxyfop in Johnsongrass (Sorghum halepense) and Large Crabgrass (Digitaria sanguinalis)

Abstract

Glasshouse studies were undertaken to determine the effect of imposed moisture stress on the phytotoxicity of haloxyfop; the absorption, translocation, and metabolism of14C-haloxyfop; and14C-photoassimilate partitioning in johnsongrass and large crabgrass. Following foliar applications of haloxyfop at 30 and 25 g ai ha–1to large crabgrass and johnsongrass, respectively, control 15 days after treatment was 92% for nonstressed plants and less than 12% for water-stressed plants. Foliar absorption of14C-haloxyfop was reduced by moisture stress 1, 3, 5, and 24 h after treatment (HAT) in large crabgrass and 1, 3, 5, 48, and 72 HAT in johnsongrass. Regardless of stress treatment, absorption in both species reached a maximum by 24 HAT. Translocation of the radiolabel from the treated leaf to plant parts above and below the node of the treated leaf was inhibited by moisture stress in large crabgrass and johnsongrass at all harvest intervals beginning 5 and 24 HAT, respectively. Metabolism of14C-haloxyfop was not altered by moisture stress. Fixation of14CO2and subsequent distribution of the14C-photoassimilates were reduced by moisture stress. Decreases in photoassimilate translocation were similar to reductions in14C-haloxyfop translocation. Moisture stress reduced the phytotoxicity of haloxyfop in the two grasses, and the reduced activity of haloxyfop appeared to be partially related to changes in herbicide absorption and translocation.

Teores de água no solo e eficácia do herbicida fomesafen no controle de Amaranthus hybridus

“…Dickson et al (1990) relataram que plantas de Avena sativa não-irrigadas por até 14 dias após pulverização de 0,25 kg ha -1 de fluazifop-p-butil ou 0,18 kg ha -1 de glyphosate demonstraram maior tolerância aos herbicidas do que plantas irrigadas normalmente. O controle de Digitaria sanguinalis com 30 g ha -1 de haloxyfop-methyl foi de 92% para plantas não-estressadas e 8% para aquelas em estresse hídrico, enquanto o controle de Sorghum halepense tratado com 25 g ha -1 de haloxyfopmethyl foi de 92% para plantas não-estressadas e 12% para aquelas em déficit hídrico (Peregoy et al, 1990). A absorção de 2,4-D foi fortemente reduzida em condições de estresse hídrico, sendo o influxo foliar desse herbicida maior em plantas não-estressadas (Kogan & Bayer, 1996).…”

Influência de chuva simulada após aplicação de herbicidas em pós-emergência, sobre o controle de plantas daninhas, em solo com dois níveis de umidade

“…Deuber (1992) cita estudos feitos com vários herbicidas, mostrando que a absorção é limitada pela quantidade do produto que atravessa a cutícula da folha e esta é influenciada pelas condições ambientes onde a planta daninha está se desenvolvendo. Diversos autores observaram significativa redução na atividade de herbicidas, quando esses eram aplicados sobre plantas daninhas desenvolvidas em solos com baixa umidade (Retzinger et al, 1983;Kells et al, 1984;Harrison & Wax, 1986;Peregoy et al, 1990), caracterizada como condição de estresse hídrico para essas plantas.…”

Déficit hídrico na eficiência de herbicidas e nas características bioquímicas de Euphorbia heterophylla

“…Trezzi et al (2009) observaram que fomesafen aplicado em pós-emergência em plantas de E. heterophylla na dose de 200 g ha -1 (valor próximo ao utilizado neste estudo), exerceu cerca de 80% de controle aos 14 DAA. A influência de fatores do ambiente na atividade de herbicidas relaciona-se, também, às mudanças morfológicas impostas às plantas, por isso, plantas em estresse hídrico podem apresentar cutículas desidratadas que podem reduzir a absorção de fomesafen, resultando, assim, em menor eficiência do produto ao controle das plantas daninhas (PEREGOY et al, 1990). Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p≤ 0,05).…”