“…Apesar da improvisação e da visão do empreendedorismo informal voltado ao aprendizado aplicado, para Arantes, Freitag e Santos (2018), o que se discute é a incapacidade dos empreendedores de usufruir dos benefícios de uma empresa formal, seja por exigências de fornecedores, seja pelas garantias legais, previstas na legislação, embora seja baixo o custo para a manutenção da condição formal, por meio da figura do MEI. Há estudos que demonstram a influência dos pequenos negócios no desenvolvimento econômico local, em diferentes países, como Ucrânia, União Europeia, Estados Unidos, Japão, China, Singapura e Rússia (Zvarych, 2017;Poliatykina & Samoshkina, 2018;Karanina et al, 2017;Vorobyeva, 2018). Além disso, evidências empíricas, apresentadas anteriormente, indicam a existência da associação entre indicadores socioeconômicos (PIB e IFDM) e Microempreendedores Individuais (MEI) (Karanina et al, 2017;Poliatykina & Samoshkina, 2018;Vorobyeva, 2018;e Zvarych, 2017).…”