1996
DOI: 10.1111/j.1399-6576.1996.tb05623.x
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Morbidity and mortality associated with anaesthesia

Abstract: The incidence of serious complications associated with Anaesthesia appears to have decreased in recent years. There are many reasons for this—better anaesthetic drugs and equipment, widespread availability of modern monitoring devices, improved standards of pre‐, intra‐ and postoperative care, increasing interest in techniques to identify and control common risk factors and increased number of qualified anaesthetists. Nevertheless, accidents continue to occur. The most common cause of death or serious injury i… Show more

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“…For example most airway problems are treated without sequel, but still have the potential for catastrophic outcome. 21 It is important to evaluate the potential for disaster as well as the actual morbidity.…”
Section: Frequency and Pattern Of Serious Problemsmentioning
confidence: 99%
“…For example most airway problems are treated without sequel, but still have the potential for catastrophic outcome. 21 It is important to evaluate the potential for disaster as well as the actual morbidity.…”
Section: Frequency and Pattern Of Serious Problemsmentioning
confidence: 99%
“…A ocorrência de parada cardíaca está relacionada ao pior estado físico do paciente (ASA III a V) e ao grau de urgência e principalmente de emergência do procedimento. Assim, a taxa de mortalidade, em pacientes submetidos à cirurgias de emergência é sempre mais elevada do que a observada em cirurgias eletivas 7,11,13,16,19,[21][22][23]31,32 , assim como em pacientes ASA IV ou V 11,16,-23,25 . Observou-se ainda na presente pesquisa, incidência 12 vezes maior de parada cardíaca em cirurgia de emergência do que em relação à cirurgia de rotina (Tabela V) e de 227 vezes maior em pacientes ASA IV do que em pacientes ASA I (Tabela IV).…”
Section: Resultsunclassified
“…Os estudos demonstraram que pacientes nas faixas etárias extremas são os mais predispostos a sofrer parada cardíaca. Assim, os recém-nascidos e as crianças, principalmente no primeiro ano de vida 20,21,[23][24][25][26][27][28][29][30][31][32] , apresentam incidência de parada cardíaca durante a anestesia, três a sete vezes maior do que a do adulto jovem 11,13,22,23,28,30 . Nos recém-nascidos e nas crianças até um ano de idade, a ocorrência de prematuridade, doença cardíaca congênita, doença neurológica congênita e outras alterações congênitas parece colocá-los em situação de maior risco anestésico em relação às crianças mais velhas e aos adultos jovens 23 , têm verificado a ocorrência de menor número de paradas cardíacas e óbitos em crianças de 1 a 12 anos.…”
Section: Resultsunclassified
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