“…Acesso aos serviços de saúde: barreiras e facilidades ➢ Foram apontados como limitações do acesso aos serviços de saúde: falta de domínio do idioma (Waldman, 2011;Valdez, 2001), discriminação, preconceito, exclusão social e xenofobia por parte dos profissionais dos serviços de saúde (Salas et al, 2010;Waldmann, 2011;Martes & Faleiros, 2013;Valdez, 2001), o status migratório associado à precariedade do atendimento à saúde sexual e reprodutiva (Salas et al, 2010;Fortuna et. al., 2019;White, Blackburn, Manzella, Welty & Menachemi, 2014;Madi, Cassanti & Silveira, 2009;Leal-Mateos, 2008;Joyce, Bauer, Minkoff & Kaestner, 2001); desconhecimento e falta de informação sobre o sistema de saúde do país de acolhimento (Arcos et al, 2018;Loue, Cooper & Lloyd, 2005;Bahamondes et al, 2020), a necessidade de ausentar-se do trabalho para consultas (Waldman, 2011); barreiras institucionais e estruturais como falta de testes e medicamentos (Arcos et al, 2018;Rocha-Jiménez et al, 2017); baixa vinculação ao sistema de saúde (Fernández-Niño et al, 2019); ➢ Menor acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva de mulheres indígenas, pelas que não estavam gestantes (Martes & Faleiros, 2013) ou que não pariram após a migração (Bahamondes et al, 2020); Falta de comunicação com os serviços de atendimento em situações de violência sexual (Santos et al 2015); e a exigência de documentos para o atendimento nos serviços de saúde (Rocha-Jiménez et al, 2017;Waldman, 2011); Políticas anti-imigratórias (Spetz, Baker, Phibbs, Pedersen & Tafoya, 2000;Joyce et al, 2001;Fuentes-Afflick et al, 2006;Fullerton, Nelson, Shannon & Bader, 2004;Loue et al, 2005); ➢ Algumas facilidades no acesso à saúde foram observadas como: transporte para o local de atendimento (Fullerton et al, 2004); gratuidade de serviços de saúde pública, e material de educação em s...…”